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Eixo temático 2
Saúde e pesquisa
SALA A
SALA B
FISIOPATOLOGIA RESPIRATÓRIA DA COVID-9
Anna L. S. dos Santos , Anne C. L. dos Santos , Antonnia V. Vitalino , Bruna L. da S. Santos , Isabelle A. C. L. Brandão , Isabelle W. C. de M. Alécio , José M. M. D. Bandeira , Lara O. Mendes , Letícia L. Campos , Maria B. V. M. Lima , Matheus D. Cantalice , Nathália A. da C. Macena , Rayanne A. C. Cavalcante , Yngrid G. de S. Lisboa , Larissa I. O. de Souza , Axel H. R. Cofre
RESUMO: A COVID-19 é uma patologia associada ao sistema respiratório, principalmente a sua fisiopatologia. Trata-se de uma doença caracterizada como uma síndrome gripal, mas por possuir um espectro clínico infeccioso muito amplo, pode variar de um simples resfriado até uma pneumonia grave. Com isso, este trabalho objetivou analisar a fisiopatologia respiratória da COVID-19. Foi realizada uma revisão integrativa de literatura, nas bases de dados: Medline e LILACS com a estratégia de busca “respiratory pathophysiology AND COVID-19”; dos materiais encontrados, somente 28 resultados encontrados na Medline foram incluídos. Por fim, podemos observar que a interação patológica e intensa do vírus com o corpo humano pode ocorrer por alterações sistêmicas, como a permeabilidade endotelial, evoluindo rapidamente para pneumonia e síndrome respiratória aguda grave, ocasionando, por vezes, o óbito.
Palavras-chave: COVID-19. Fisiopatologia respiratória. Sinais e sintomas.
QUAL A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO NA COVID-19?
Alice C. Braga , Gabriela R. L. Sotero , Isadora O. Barbosa , Izadora M. Vasconcellos , Juliane G. Baltieri , Laura B. T. Vitorino , Letícia B. De M. Mauricio , Lívia M. Marinho , Maria Diva C. Alves , Maria Eduarda A. Barboza , Maria Luiza L. C. de Castro , Marília M. U. G. Ribeiro , Nycolle B. L. de Siqueira , Sofia M. Lima , Laércio P. Fachin , Roberta Lima , Vanina A. M. Vidal
RESUMO: A fisiopatologia da COVID-19 no sistema digestório é de extrema importância para análise dos mecanismos fisiológicos que a doença pode causar no organismo, sobretudo, no intestino. Este trabalho tem como objetivo relacionar a fisiopatologia da COVID-19 no sistema digestório. Foi realizada uma revisão integrativa de literatura, na base de dados Medline via PubMed com a estratégia de busca “SARS-CoV-2 AND DIGESTIVE SYSTEM”. Foram encontrados 894 resultados, 5 foram incluídos após a leitura dos resumos, desses, 3 foram incluídos após a leitura completa. A partir dessa seleção notouse a importância da interação do receptor “ACE2” com os enterócitos, tornando o sistema digestório suscetível à replicação do RNA viral, ocasionando sintomas gastrointestinais. Assim, faz-se necessário um maior aprofundamento de pesquisa acerca da importância do sistema digestório na COVID-19.
Palavras-chave: COVID-19. Sistema digestório. Patologia.
PODCAST XÔ MOSQUITO: APRENDENDO SOBRE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA
SANTANA, Amanda; CHAVES, Caroline; HOLANDA, Júlia; FERREIRA, Stephanie; BEZERRA, Wagner; SANTOS, Maurício; SILVA, Ana; GAMA, Rosamaria; CABRAL, Adriane
RESUMO: A compreensão das arboviroses Dengue, Zika e Chikungunya é algo muito escasso dentro do território brasileiro, predominando, assim, a desinformação e o aumento dos números de contaminações, além de expor a necessidade de prevenção para uma verdadeira efetividade do controle dessas doenças supracitadas e a garantia da saúde e do interesse público. Diante dessa situação, realizamos a elaboração de um podcast unindo estudantes da Escola Estadual Professor Eduardo da Mota Trigueiros, professores e acadêmicos do primeiro e segundo período de medicina, objetivando informar e trazer notícias verídicas sobre o assunto. Como resultado notamos um grande aprendizado em todos os grupos participantes sobre as doenças, diferenças entre elas, acompanhadas de seu conceito, transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento, além de entender a importância dos cuidados preventivos e atualização sobre as notícias atuais e epidemiológicas, possuindo como base e referência a cartilha elaborada no Projeto Integrador do semestre passado, associada à novas pesquisas sobre o tema. Assim, através do desenvolvimento do podcast “Xô Mosquito: Aprendendo sobre Dengue, Zika e Chikungunya”, é possível combater a falta de informação que é algo tão presente no dia a dia brasileiro, além de promover uma educação e um ensino preventivo para o grupo, protegendo, dessa forma, a comunidade como um todo por meio da conscientização e de medidas efetivas contra os vírus.
Palavras-chave: Dengue. Zika. Chikungunya.
BIOSSEGURANÇA EM TEMPOS DE COVID-9
Arthur Ricardo Vilar Scavuzzi de Carvalho; Breno Vasconcelos Tenório Lima França; Héracles de Barros Brandão; Murilo Lobo Cezarotti Filho; Pedro Henrique Lins de Almeida; Robson Natário Silveira Filho; Sávyo Firmino de Oliveira Costa; André Falcão Pedrosa Costa; Kelly Cristina Lira de Andrade
RESUMO: INTRODUÇÃO: A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, em 30 de janeiro de 2020, que o surto da doença causada pelo novo coronavírus constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional – o mais alto nível de alerta da Organização, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional. Em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia. Em vista disso, foi necessário a adoção de medidas de biossegurança, que compreende um conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, mitigar ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam interferir ou comprometer a qualidade de vida, a saúde humana e o meio ambiente, para lidar com a disseminação do vírus. Essas medidas de controle do COVID-19 em ambientes e processos de trabalho têm como objetivos identificar e intervir nos fatores e situações de risco às quais os trabalhadores podem estar expostos durante suas atividades laborais, visando eliminar ou, na sua impossibilidade, atenuar e controlar estes fatores e situações. Essas medidas podem ser de controle de engenharia, controle administrativo e de proteção individual. Na maioria dos casos, será necessária uma combinação dessas medidas para proteger os trabalhadores dos serviços de saúde da exposição ao SARS-CoV-2. OBJETIVO: Resumir e externar, para as diversas áreas de atuação da saúde, técnicas de biossegurança que impedem ou minimizam a transmissão do COVID-19. METODOLOGIA: Realizou-se uma revisão de literatura nas bases de dados MEDLINE via PUBMED, LILACS e SCIELO, sendo utilizada a estratégia de busca “Biosafety AND COVID-19”. Os critérios de inclusão foram artigos publicados nos últimos 2 anos e que correlacionavam a questão da biossegurança dos profissionais e pacientes com o COVID-19. Já os critérios de exclusão foram artigos que tinham maior foco nas causas e consequências do COVID-19 e que tratavam mais da parte fisiológica da doença. CONCLUSÃO: Tendo em vista todas as consequências e danos causados pela COVID-19, notou-se que é de extrema importância que todos os profissionais de saúde tenham o conhecimento das técnicas de biossegurança cabíveis em sua área e as apliquem, para maximizar o controle do COVID-19 em âmbitos hospitalares, ambulatoriais e de consultórios.
Palavras-chave: Biossegurança. COVID-19. Pandemia.
COVID-19 E DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Dandara SELENA, Thayna FERRO, Natália RAMOS, Stella SANTOS, Juliane FREIRE, Kelyane ALVES, Jair FAÉ, Márcia CEDRIM
RESUMO: A COVID-19 é uma doença causada pelo SARS-CoV-2, pacientes idosos que apresentam problemas cardíacos possuem maior risco de desenvolver a forma grave da doença. Com objetivo de estudar a relação das doenças cardiovasculares e as principais manifestação clinica da COVID-19 foi realizado uma revisão bibliográfica a partir das bases Scielo e PubMed. Nos pacientes com doenças prévias no coração, as alterações no sistema imunológico podem acontecer de forma mais rápida e intensa, além de evoluir para piora do quadro de Covid-19. O risco de agravamento pela doença atinge pacientes crônicos que já tiveram alguma doença cardíaca como infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca, hipertensão arterial severa ou arritmias complexas.
Palavras-chave: Covid-19. Doenças. Cardiovasculares.
AÇÃO EM EDUCAÇÃO SOBRE HERPES E HPV NA ESCOLA PÚBLICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
Arthur GUIMARÃES, Gabriela GUSMÃO, Gabrielle CAMILO, Hermann MOTTA, Lucca TELES, Luis Cedson SILVA, Lucas SILVA, Marília ARAÚJO, Sebastião JATOBÁ, Alice PEREIRA, Alina AMARA, Anne Caroline SANTOS, Clara LIMA, Kelly FRANÇA, Luana TENÓRIO, Paulo ÂNGELO, Vitória CARMO, Velber XAVIER
RESUMO: A educação é uma ferramenta essencial para a construção de uma sociedade. Sendo necessário que haja a troca de informações entre pessoas para propiciar cidadãos mais sábios. Dito isso, foi realizado um projeto integrador com alunos do curso de Medicina CESMAC dos primeiros períodos da faculdade, junto com escolares, nos quais foram direcionados à elaboração de uma aula sobre Herpes e HPV, para posterior construção de um produto. O obetivo deste trabalho promover a educação sobre herpes e HPV na escola pública. Foram realizadas reuniões entre graduandos e escolares, através de plataformas online, para a apresentação sobre os temas, e discussão dos principais pontos sobre as doenças. Subsequentemente, foi dirigida uma pergunta aos escolares sobre o tipo de produto que eles gostariam de produzir, destacando-se um quiz. O produto foi elaborado a partir da construção de um jogo de perguntas e respostas na plataforma Kahoot, em uma reunião online interativa entre os graduandos e os escolares. Por fim, foi notório o quanto a construção do produto foi benéfica para todos os alunos que aderiram ao projeto e participaram, além de ser observado o quanto contribuiu para a ampliação de seus conhecimentos. Para os graduandos foi uma oportunidade de promover a difusão de conhecimento e obter experiência.
Palavras-chave: HPV. Herpes. Educação.
MEDITAÇÃO E ESPIRITUALIDADE
Bárbara Artiles; Claudiana Leão; Guilherme de Azevedo; Isadora Murta Barbosa; Jéssica Maria Barros; João Lessa de Melo; Joice Maria Dos Santos Alves; Juliana Cordeiro; Lorena Firmo Soares; Lucilo José Ribeiro-Neto; Pedro Henrique Ferreira Barbosa dos Santo; Renata Chequeller; Adriane Borges
RESUMO: INTRODUÇÃO: A meditação e a espiritualidade em sua verdadeira essência são recursos necessários para o bem estar do ser humano, sendo cruciais especialmente em tempos de pandemia. OBJETIVO: Este trabalho teve como objetivo desenvolver um produto para Feira de Ciências do estado de Alagoas-FECIAL junto com os alunos do 6º ano da Escola Estadual Professor Mota Trigueiro, relacionado com o tema que foi abordado sobre saúde espiritualidade. METODOLOGIA: Abordagem prática, cujas ações envolveram a apresentação sobre a temática de meditação e espiritualidade pelos discentes do 1º e 2º períodos do curso de Medicina do Centro Universitário Cesmac para os alunos da Escola Estadual. Através de atividades síncronas e assíncronas “on-line”, as tarefas desenvolvidas incluíram a produção de um jogo de cartas para fundamentação lúdica sobre o tema abordado com posterior divulgação e aplicabilidade em sala de aula. RESULTADOS: As cartas foram montadas juntamente com os alunos tendo como base o conhecimento sobre a temática repassado pelos graduandos aos escolares, permitindo a interatividade e a integralidade, servindo como atividade de revisão e fixação do conteúdo, as quais podem ser usadas para divulgação da temática. CONCLUSÃO: É possível concluir que a prática da meditação nas escolas é avaliada de forma positiva, trazendo benefícios subjacentes, tanto no domínio cognitivo quanto no domínio sócio-emocional. Adicionalmente, ficou evidente que o produto gerado é uma ferramenta eficaz para revisão e fixação do conteúdo de uma forma lúdica e interativa.
PALAVRAS-CHAVE: Saúde; Tipos de meditação; Jogos lúdicos; Integralidade.
CONTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO DE VÍDEOS PARA ABORDAGEM SOBRE PLANTAS MEDICINAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Aline Maria dos Santos GALDINO, Maria Clara da Silva LOPES, Hiago Pedro dos SANTOS, Cássia Roberta Pontes RIBEIRO , Silvia Araujo dos SANTOS
RESUMO: Aulas somente expositivas ou com uso exclusivo do livro didático formam um aluno desinteressado e de baixa capacidade de reflexão e compreensão dos assuntos abordados em sala de aula. As aulas práticas são fundamentais e atuam na construção dos conceitos científicos. A atividade prática para produção de chás caseiros foi realizada de forma virtual na Escola Estadual Dom Otávio B. Aguiar com os alunos dos 6º anos, sob orientação da professora da disciplina de Ciências e teve como objetivo, a compreensão da utilização de plantas medicinais como forma de terapias complementares para promoção da saúde e bem estar. Durante as aulas online, foi apresentado aos alunos algumas plantas medicinais e seus benefícios a saúde, em seguida foi solicitado a produção de um vídeo explicativo sobre a forma de preparo dos mesmos. Os resultados mostraram que a produção dos vídeos digitais proporcionaram aos estudantes uma maior compreensão dos assuntos, além de ser possível observar, que a utilização de um recurso audiovisual permitiu um maior envolvimento dos alunos nas aulas de ciências.
Palavras-chave: Chá; Plantas; Saúde.
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA COINFECÇÃO DE PACIENTES COM HIV E LEISHMANIOSE VISCERAL NO PERÍODO DE 2009 A 2019 ATENDIDOS NO MUNICÍPIO DE MACEIÓ
Débora Silva AMORIM, Letícia Barbosa de Magalhães MAURICIO, João Lúcio Macário LIRA, Delma Holanda de ALMEIDA
RESUMO: A síndrome da imunodeficiência humana adquirida (AIDS), é uma doença causada por um retrovírus que compromete a imunidade do hospedeiro, possibilitando acometimento por infecções oportunistas como é o caso da Leishmaniose Visceral (LV). Foi observado um aumento nos casos confirmados envolvendo as duas patologias na região do Nordeste. Este estudo teve como objetivo analisar o perfil epidemiológico da coinfecção por HIV e leishmaniose visceral no município de Maceió nos últimos 10 anos. Trata-se de um estudo epidemiológico de caráter descritivo, retrospectivo e quantitativo dos casos confirmados de leishmaniose visceral por coinfecção por HIV na cidade de Maceió. Os dados utilizados são secundários do Sistema de Informação e Agravos de Notificação encontrados através do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Nos últimos 10 anos foram registrados 24 casos Leishmaniose por coinfecção HIV. Ao analisar o perfil o sexo masculino apresentou 18 casos, e o sexo feminino apresenta 6 casos, a faixa etária de 20 a 39 anos prevaleceu com 14 dos casos notificados. O presente estudo aponta que em Maceió houve uma prevalência Leishmaniose por coinfecção HIV em homens na idade reprodutiva. Atrelar e aplicar ações de saúde quem envolva as duas patologias torna-se de suma importância para a formulação de medidas eficazes para o controle em Maceió.
Palavras-chave: Epidemiologia. Vírus da Imunodeficiência Humana. Leishmaniose visceral.
FISIOPATOLOGIA DA COVID-19 NO SISTEMA CIRCULATÓRIO E RENAL
Adriana de Carvalho Silva de OMENA , Alícia Caroline da Silva BATISTA , Ana Klívia Vasconcelos LACERDA , Eduardo dos Santos SILVA , Gabriel de Carvalho MOREIRA , Gabriel Lúcio Duarte FREITAS , Gabriel Pereira Roque de BARROS , Iago Santos RODRIGUES , Kayo Vinicius Barros de JESUS , Maria Luísa Paulino da SILVA , Manuella Maria Rosner Nascimento de MAGALHÃES , Nancy Nunes Ferro SILVA , Axel Helmut Rulf COFRE , Larissa Isabela Oliveira de SOUZA
RESUMO: A COVID-19 é uma doença respiratória causada pelo SARS-CoV-2 e é identificada como causa de exponenciais surtos de Síndrome Respiratória Aguda Grave ao redor do mundo. Além dos comprometimentos pulmonares e imunológicos decorrentes da infecção pelo SARS-CoV-2, há injúrias em outros órgãos e sistemas. Neste contexto, os sistemas circulatório e renal ganharam enfoque e relevância nos estudos científicos. O objetivo deste estudo é descreve as alterações no sistema circulatório e renal em decorrência da COVID-19. Para isso, foi realizada uma revisão de literatura no PUBMED utilizando os descritores COVID-19, Sistema Circulatório e Sistema Renal. Embora as evidências ainda sejam escassas, alguns estudos indicaram prejuízos circulatórios e renais em pacientes com COVID-19 como a formação de trombos e embolias no sistema circulatório e o aumento de alguns parâmetros renais, como proteinúria e hematúria. Dessa forma, prevenir e tratar esses sistemas faz-se vital.
Palavras-chave: COVID-19. Sistema circulatório. Sistema renal.
ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DA AIDS NO BRASIL NO PERÍODO DE 2015 A 2020
Letícia Barbosa de Magalhães MAURICIO, João Lúcio Macário LIRA, Débora Silva AMORIM, Delma Holanda de ALMEIDA
RESUMO: Na década de 80 com o surgimento do vírus da imunodeficiência humana (HIV), o HIV-1 e o HIV-2, são responsáveis pela a disseminação da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). O objetivo do estudo foi analisar a tendência de casos notificados de AIDS na população brasileira no período de 2015 a 2020, enfatizando a taxa de casos por região nesse período. Caracteriza-se como um estudo do tipo epidemiológico descritivo e observacional. Todos os dados foram retirados da plataforma DATASUS. No período de 2015 a 2020 foram registrados (n= 206.183) casos de HIV no Brasil, sendo 2020 o ano com menor número de notificações (n=11.880). Quanto às regiões, notou-se que a região Sudeste apresentou a maior taxa de casos notificados (n= 44.421), seguida pela região Nordeste (n= 27.526), região Sul (n= 25.779), região Norte (n= 11.711) e região Centro-Oeste (n= 8.828); O público masculino apresentou (n= 142.750) e o sexo feminino apresentou (n= 63.396) e as maiores taxas de incidência ocorrem na faixa étaria de 20 a 34 anos com (n= 93.339). Torna-se de suma importância, políticas de assistência em saúde, desenvolvimento de novas tecnologias no combate a epidemia do HIV/AIDS, a doença ainda é um problema de saúde pública brasileira, e deve ser controlado, para atingir os princípios do Sistema Único de Saúde.
Palavras-chave: Síndrome da Deficiência Imunológica Adquirida. Aplicações da epidemiologia. Saúde Pública.
COVID- 19 E TUBERCULOSE: DESAFIOS DOS PACIENTES EM TEMPOS PANDÊMICOS
Dargyane Evelyn, Crisllany Ohana , Eduardo Lima , João Macário, Maria Gabriely , Naíra Kelly , Samila Ferreira, Lindon Johoson Diniz Silveira ,Yáskara Veruska Ribeiro Barros , Larissa Rodrigues Nolasco de Araujo Rodriguez , Larissa Isabela Oliveira de Souza
RESUMO:
Palavras-chave:
TUBERCULOSE
Guilherme Wenderson de Lima PONTES , Maria Isabel CAVALCANTE , José Carlos Oliveira da SILVA , Anne Beatriz Queiroz de SANTANA, Laíne Rocha Bezerra BARBOSA , Juliane CABRAL
RESUMO: A COVID-19 é uma doença causada pelo coronavírus, denominado SARS-CoV-2, que afeta diferentes pessoas de diferentes maneiras, apresenta um espectro clínico variando de infecções assintomáticas a quadros graves. Já a Tuberculose é causada na maioria das vezes pelo agente etiológico Mycobacterium tuberculosis, conhecido também como bacilo de Koch.O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa de literatura, de abordagem descritiva e qualitativa, utilizando grupamento de dados que podem ser analisados a partir de critérios diversos. Foram encontrados 38 artigos relacionados à temática abordada, sendo selecionados apenas 11 artigos mediante os critérios de inclusão e exclusão. Os critérios para inclusão de artigos nesta revisão foram aplicados em artigos publicados no período de 5 anos. Levantando as considerações acerca do impacto causado pela pandemia do Covid-19 em pacientes com tuberculose deve-se ser feito estratégias de saúde como: capacitações de profissionais de saúde sobre orientações e manejo da TB em tempos pandêmicos, esclarecimento de dúvidas, garantia de assistência integral, monitoramento, avaliação e fortalecimento no diagnóstico diferencial de doenças respiratórias.
Palavras-chave: Tuberculose. Coronavírus. Pandemia.
A INFLUÊNCIA DA AUTOMEDICAÇÃO NO TRATAMENTO DA COVID-19
Raíssa COSTA, Loli MOURA, Julia FERREIRA, Renata COSTA, Isabela MELO, Isabela BARROS, Lucas CHAGAS, Gabrielle ALMEIDA, Rafaela ALMEIDA e Emanuella FARIAS
RESUMO: Na pandemia do coronavírus, a automedicação para tratamento da doença se tornou frequente. Assim, o uso indiscriminado de medicamentos sem comprovação científica para tratar a COVID-19 interfere na saúde pública. O objetivo do resumo foi avaliar a influência da automedicação no tratamento para COVID-19. Trata-se de uma revisão integrativa nas bases SciELO e Medline. Os descritores utilizados foram “COVID-19 AND Tratamento AND Automedicação”. Os critérios de inclusão foram artigos científicos originais sobre a automedicação na COVID-19. Foram encontrados 15 artigos na SciELO e oito na Medline, dos quais, 10 foram eliminados devido ao título, cinco pelo resumo e dois por leitura íntegra. De acordo com os artigos, observou-se que o uso de medicamentos sem orientação médica pode apresentar riscos à saúde, como reações alérgicas e convulsões. Dessa forma, a automedicação apresenta influências deletérias à saúde pública e a terapia contra o coronavírus deve ser orientada por um especialista.
Palavras-chave: COVID-19. Tratamento. Automedicação.
O USO DE MÁSCARAS NA PANDEMIA CONTRA O COVID-9: REVISÃO INTEGRATIVA
Maria Vitória de ARAÚNA GALVÃO, Ana Soraya LIMA BARBOSA, Beatriz ACIOLI, Alessandro LIMA, José Maurício AMORIM , Maria Luiza PEIXOTO, Renata CHEQUELLER DE ALMEIDA, Aline TENÓRIO LINS CARNAÚBA
RESUMO: INTRODUÇÃO – A COVID-19 é uma doença infecciosa causada pelo novo coronavírus que provoca de quadros assintomáticos a graves. Possui alto grau de transmissibilidade, decorrente do espalhamento de gotículas pelo ar e aerossóis, e do contato com superfícies contaminadas. A transmissão ocorre através de secreções, como saliva, secreções respiratórias ou de gotículas respiratórias de pessoas infectadas, essa transmissão é realizada quando essas são expelidas durante tosse, espirro, fala ou canto. Logo, pessoas em contato próximo com pessoas infectadas podem se contaminar com COVID-19 quando essas gotículas estiverem infectadas. Verificando publicações acerca de outras epidemias infecciosas, incluindo coronavírus circulantes, disponíveis na literatura científica, verifica-se a necessidade de meios de proteção facial, com alta eficiência e baixo custo. OBJETIVO – Analisar a eficácia e a importância do uso de máscara na contenção e prevenção da COVID-19. MÉTODOS – Trata-se de uma revisão integrativa, utilizando as seguintes bases de dados: Medline via PubMed. Foi utilizada a estratégia de busca utilizando os descritores Masks AND Barrier AND COVID-19 e adotado como critério de inclusão artigos que relacionavam ao uso de máscaras para o combate a COVID-19. Houve restrição quanto à data de publicação, entre 2019 a 2021, pela época de período de surgimento da pandemia de COVID-19, e não houve restrição quanto ao idioma. RESULTADOS – Foram identificados 101 estudos dos quais, 98 estudos com o texto inteiro. 69 sendo estudos na categoria medline. As máscaras evitam que indivíduos infectados entrem em contato com os que não estão. O uso de máscaras de pano é uma medida preventiva com eficácia moderada na prevenção, e o tipo de tecido, o número de camadas e a frequência de camadas, influenciam na eficácia da barreira. CONCLUSÃO – As evidências mostram que se faz necessário o uso de máscaras no dia a dia na prevenção do COVID-19.
Palavras-chave: Uso de Máscara. Infecções por Coronavirus. Pandemia.
FASE INFLAMATÓRIA DO COVID-9
Allana Bandeira CARRILHO, André Luís Rocha Peixoto dos SANTOS, Emanuel Felipe Marques BEZERRA, Eraldo Abílio Pereira MOREIRA, Gleyciane da Conceição Alves SOUZA, Lucas Cruz do NASCIMENTO, Luís Henrique Nogueira FALCÃO, Maria Eduarda de Souza Leite WANDERLEY, Mateus Vinicius Oliveira FARIAS, Remo Oliveira Cavalcanti JUNIOR, Vitória Maria Ferreira da SILVA, Rafaela da Silva ALMEIDA, Mariana da Silva SANTOS, Emanuella Pinheiro de FARIAS.
RESUMO: Introdução: É de conhecimento geral que, a COVID-19 é uma doença infecciosa descoberta na china em dezembro de 2019 e já infectou mais de 5 milhões de pessoas, no entanto, alguns países tem mostrado uma diminuição nas mortes e infecções,entretanto, o número de pessoas sintomáticas continua grande. A doença em sua fase inflamatória pode se manifestarde forma silenciosa em pacientes assintomáticos ou oligossintomáticos e nos sintomáticos pode exprimir-se causandoartralgia, mialgia, dor, cefaléia, tosse, hipotensão, disfunção cardiológica e pulmonar, levar a uma resposta inflamatória das vias aéreas, entre outras. Observou-se uma maior incidência em pessoas do sexo masculino em relação ao feminino, em pessoas sedentárias, obesas, idosas e/ou que possuam doenças crônicas não transmissíveis pré-existentes, pacientes acometidos com essas comorbidades tendem a apresentar resposta imune inadequada levando a um agravamento do seu caso. Cabe citar que, foram iniciados vários ensaios clínicos para a busca de uma terapia eficaz, no entanto, nenhuma se mostrou ser totalmente efetiva até o momento e continua-se a procura de uma forma assertiva de tratamento.Objetivo:Elucidar as características da fase inflamatória da COVID-19 e seus fatores de risco.Metologia: A pesquisa foi realizada por meio das bases de dados SCIELO e LILACS, foram considerados artigos de origem brasileira escritos em língua portuguesa ou língua inglesa elaboradosno período de um ano (2020-2021), sendo os descritores utilizados na seguinte conformação: Covid-19 AND Immune response AND Inflammation. Resultados: Foram encontrados 15 artigos, mas apenas seisforam selecionados, pois se encaixavam nos objetivos desse trabalho e estes, por sua vez, sugerem a escassez de informações quanto sua fase inflamatória devendo-se ao fato da hodiernidade do vírus, a dificuldade detratamento dos acometidos e a diversidade de sequelas deixadas pelo mesmo. Verificou-se por meio dos artigos selecionados as diversas manifestações da doença, que dificultam a recuperação dos enfermos e a necessidade da obtenção de informações.Conclusão: Assim, observa-se que o COVID-19 é uma enfermidade grave, muitas vezes, a qualainda é pouco conhecida e faz-se necessário caracterizar o perfil dos pacientes acometidos por essa enfermidade, bem como, os fatores fisiopatológicos envolvidos, para proporcionar aos mesmos a obtenção de um prognóstico positivo e, se possível, o desenvolvimento de um tratamento idôneo, especialmente para a fase inflamatória do Sars-Cov-2.
Palavras-chave:COVID-19. Immune response. Inflammation.
PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO COM RELAÇÃO A QUÍMICA DOS PRODUTOS DE LIMPEZA E SEUS EFEITOS ADVERSOS DECORRENTES DO MAU USO
Adailson BISPO, Alberivan SILVA, Danielly SILVA, Diogo OLIVEIRA, Grace SOBRINHO, Mikael SOARES, Magno LIMA, Rychardson SILVA, Aldenir SANTOS
RESUMO: Produtos como água sanitária, polidor de alumínio, desinfetante, detergente, sabão em pó e álcool fazem parte da lista de materiais básicos e excelentes para faxinas rápidas e eficientes, todavia precisam ser usados cuidadosamente. O Trabalho objetiva investigar os perigos relacionados ao mau uso dos saneantes, presentes no cotidiano de alunos do Ensino Médio, na Escola Estadual Nossa Senhora da Conceição (EENSC), localizada no município de Lagoa da Canoa- AL. Para tanto foi elaborado e aplicado um formulário. Ao todo, participaram 114 alunos do Ensino Médio, com uma predominância de adolescentes e em maioria do gênero feminino (68%). 44 dos participantes se identificaram como alérgicos a alguns produtos de limpeza e destacaram sintomas como coceiras, vermelhidão (na pele e nos olhos), dor de cabeça, lesões secas, descamações na pele, dor de garganta e espirro, e dificuldade para respirar. Conforme é indicado e pedido nos rótulos, é importante evitar tais ocorrências de forma segura, mas, por não considerar os riscos como muito graves, muitos dos consumidores tendem a não seguir essa regra.
Palavras-chave: produtos de limpeza, química, intoxicação.
A INFLUÊNCIA DE RESULTADOS FALSO-NEGATIVOS NO COMBATE AO CORONAVÍRUS
Renata COSTA, Raíssa COSTA, Guilherme CERQUEIRA, Iago MENDONÇA, Thaysa MATIAS, Matheus ARAÚJO, Beatriz MIRANDA, Gabrielle ALMEIDA, Rafaela ALMEIDA e Emanuella FARIAS.
RESUMO: Introdução: A pandemia da COVID-19 exigiu a realização de testes para sua detecção na população. Entretanto, o RT-PCR e os testes sorológicos podem apresentar resultados falso-negativos caso o vírus esteja presente em um valor insuficiente para ser detectado. Objetivo: Analisar a influência de resultados falso-negativos no combate ao coronavírus. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa nas bases de dados SciELO e Medline. Os descritores utilizados foram “COVID-19”, “Testes Sorológicos” e “RT-PCR”, associados ao operador booleano AND. Foram incluídos artigos científicos dos últimos cinco anos que abordam a interferência de testes com resultados falso-negativos no cenário contra a COVID-19. Resultados: Foram encontrados 78 artigos na SciELO e 82 na Medline, dos quais, 115 foram eliminados devido ao título, 27 pelo resumo e 12 pela leitura integra do texto. De acordo com os seis artigos selecionados, observou-se que os resultados errôneos impedem o cumprimento do isolamento social e do tratamento adequado para a COVID-19, colaborando para o aumento da transmissão viral. Conclusão: Os resultados falso-negativos prejudicam a luta contra o coronavírus e a quarentena deve ser seguida independente do diagnóstico, a fim de evitar a contaminação de mais indivíduos.
Palavras-chave: COVID-19. Testes Sorológicos. RT-PCR.
PODCAST XÔ MOSQUITO: APRENDENDO SOBRE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA
BARROS, Brianna, FILHO, Fábio, ARAÚJO, Jéssica, FREIRE, Luana, WANDERLEY, Marília, ALVES, Aysha, SANTOS Agatha, SOARES, Isabele, CABRAL, Adriane, GAMA, Rosamaria
RESUMO: Dengue, Zika e Chikungunya são arboviroses causadas pelo mosquito Aedes aegypti. Cada uma tem seus sintomas e particularidades, embora compartilhem de alguns sintomas semelhantes entre si. Essas doenças são prevalentes no Brasil, há períodos de surto e períodos de controle, por isso é um problema de saúde pública, pelo fato de ser recorrente. A prevalência das arboviroses permanece também, pela falta de divulgação sobre as doenças, sendo necessário elaboração de projetos, propagandas e outros meio de disseminar essas informações. Portanto, este trabalho tem como objetivo a elaboração de um podcast para promover a divulgação do conhecimento sobre as arboviroses Dengue, Zika e Chicungunya. Foi realizado uma ação na Escola Estadual Professor da Mota Trigueiros, onde a princípio foi apresentado pelos alunos do primeiro e segundo períodos de medicina do CESMAC a temática, a saber: o que são as arboviroses dengue, zika e chikungunya, formas de transmissão, sintomas, diagnósticos e tratamento. Em seguida foi elaborado um roteiro prévio, contendo perguntas e respostas, bem como relatos de experiência dos alunos que já tiveram contato com uma das doenças e posteriormente solicitação da elaboração de áudios para a formação do podcast sobre as relativas arboviroses. O podcast se mostrou uma ferramenta bastante eficaz para o aprendizado e desenvolvimento dos alunos, sendo um momento bem interativo, além de se tornar um material didático para divulgação da temática. Com a elaboração do podcast, têm-se um material rico em informações e experiências o qual será divulgado no site da Feira de Ciências do Estado de Alagoas e poderá ser acessado por qualquer pessoa do país, podendo, assim, ser divulgado e tornar acessíveis informações tão importantes para a saúde pública.
PALAVRAS-CHAVE: Arboviroses. Podcast. Aedes aegypti.
ROTAVÍRUS: UM HOLOFOTE AO SEU TRATAMENTO
Jardilene FERREIRA, Maria EDUARDA, Matheus JUSTINO, Miranleide de MORAES, Pedro HENRIQUE, Celso CESÁRIO, Giulia PACHÊCO, Luciano FEITOSA, Aldenir Feitosa dos SANTOS
RESUMO: O Rotavirus é um vírus de RNA da família Retroviridae que causa infeções (gastroenterites). Os tratamentos para estas não são específicos e, se o infectado não for tratado logo nos primeiros sintomas, ele pode morrer de uma grave desidratação. Dentro desse contexto, a justificativa para a elaboração deste trabalho é apresentar as principais informações acerca do tratamento do rotavírus e disponibilizá-las no formato de slides. Para tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico, na base de dados Scielo. Utilizou-se a estratégia de busca através dos termos: rotavirus AND tratamento AND diarreia, na língua portuguesa, com a seleção de bibliografias de 2000 a 2016. Os principais tratamentos são aplicados em função da gravidade da diarreia. Nos casos brandos, a terapêutica é por meio do soro caseiro, alimentação e muito líquido. Em casos quadros graves geralmente é necessário uma internação hospitalar. O tratamento consiste numa terapia de reidratação oral, durante o qual é dado ao paciente água extra para beber com pequenas quantidades de sais e de açúcares. Como não há nenhum tratamento específico, além da vacina de prevenção, a reposição de líquido por via oral ou intravenosa é o mais indicado. As crianças são os principais alvos do vírus e professores e cuidadores da educação infantil presentes nas creches e escolas devem estar sempre informados sobre o tratamento das infecções causada pelo Rotavírus e preparados para casos como esses. Em bebês, a amamentação pode ajudar na proteção contra a infecção. Portanto, se manter sempre hidratado, de maneira a ingerir bastante líquidos parece ser a chave de sucesso para repor os líquidos perdidos em vômitos e em evacuações.
Palavras-chave: Rotavírus. Diarreia. Tratamento.
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POLIOMIELITE: INFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE ESSA DOENÇA
Bianca Beatriz DA SILVA, Caio itallo NASCIMENTO, Cecília Louisa DA SILVA, Gabriel Álex NOIA, Rayssa Alexandra GOMES, Ana Beatriz CAVALCANTI, Karolina MOURA, Larah CAETANO, Letícia LEÃO, Aldenir Feitosa dos SANTOS
RESUMO: A poliomielite é uma doença infectocontagiosa aguda que afeta principalmente crianças, conhecida como paralisia infantil. O presente trabalho tem como objetivo promover o compartilhamento de informação sobre a doença poliomielite e foi realizado a partir de uma breve revisão bibliográfica sobre o tema. Essa doença é causada por água e alimentos contaminados pelo poliovírus. Muitas pessoas que se contaminam não apresentam sintomas e em poucos casos acontece a paralisia dos membros, perda da força e dos reflexos. Não tem um tratamento específico e por isso é tão importante a prevenção. A única forma de prevenção é através da vacinação. Conclui-se que é uma doença infectocontagiosa e é importante a vacinação independente da idade, sendo preciso a conscientização e responsabilização da população.
Palavras-chave: Poliomielite. Disseminação de Informação. Imunização.
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CÂNCER DE PULMÃO RELACIONADO AO COVID
Bruna MARCOLINO, Ewelyn ALVES , Gabriel DE OLIVEIRA, Gilssivania SANTOS , Lara ALVES, Nathália TENÓRIO, Maria Victória DOS SANTOS. Jair FAÉ, Erickson FEITOSA.
RESUMO: O câncer é uma morbidade que deve ser diagnosticada a tempo e deve-se iniciar o tratamento, para que assim possa proporcionar uma maior sobrevida ao paciente acometido. Os pacientes com câncer têm maior possibilidade de contrair a Covid-19 em razão da fragilidade que a doença e seu respectivo tratamento trazem. Uma das fragilidades é causada pelos efeitos do estado imunossupressor sistêmico e pode comprometer a saúde geral do indivíduo oncológico e, assim, levar a complicações mais severas da doença. A inflamação causada pelo Coronavírus 2019 gera lesão das células epiteliais pulmonares, e os pacientes que evoluem para as formas graves da doença. Essa inflamação é responsável, entre outras coisas, pelo preenchimento dos alvéolos com fluidos inflamatórios, o que reduz o potencial de troca gasosa pulmonar.
Palavras-chave: COVID-19; Câncer de pulmão; Paciente acometido.
HIV: MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, SINTOMATOLOGIA E TRATAMENTO
Alice Victoria Silva Avelino dos Santos ; Franciellen Thamires dos S. Correia ; Kimberlly Vitória Lira Martins ; Maria Nathiely Almeida da Silva ; Raíssa de Lima Rodrigues ; Silvana Ferreira da Silva ; Tâmara Carla da Silva ;Alexsandra Roberta da Silva ; Ana Larissa de Souza Ferreira ; Ashley Beatriz de Arroxelas Tenório; Déborah Beatriz de Oliveira Santos ; João Victor de Oliveira Leite ; Marina Vital Silva dos Anjos Ferreira ; Mayra de Holanda Souza ; Paloma Mikaely de Sousa²; Rhayanne Larissa Barbosa de Melo; Sarah Gomes de Sousa; Velber Xavier
RESUMO: HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causador da Aids, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+, e é alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi mostrar, através de uma revisão de literatura, o que o HIV causa ao organismo humano, citando os sintomas que podem se manifestar de maneira leve com progressão para sintomas mais graves, com a necessidade de internação, bem como o tratamento. Sendo assim, a pesquisa da literatura foi realizada nas bases de dados Scielo, Lilacs e Pubmed, utilizando os descritores: HIV, manifestações, sintomas, tratamento. Foram verificadas as variáveis: ano de publicação, título do estudo, tipo de estudo, objetivos e resultados. Nesse contexto, os estudos analisados revelaram que a maioria dos portadores ficam entre 2 a 3 semanas sem sintomas, ou seja, são assintomáticos, até ter início a fase aguda, na qual os sintomas clínicos são mais nítidos e variam entre 3 a 8 semanas. Nesse viés, os primeiros sintomas da infecção pelo HIV podem surgir cerca de 2 semanas após o contato com o vírus e podem ser semelhantes aos da gripe, como por exemplo: dor de cabeça, febre baixa, cansaço excessivo, gânglios inflamados, dor nas articulações, aftas ou feridas na boca, suores noturnos e diarreia. Ademais, o tratamento é realizado através do uso de antirretrovirais, já que ainda não existe cura para a infecção do vírus HIV. Portanto, por meio da análise das publicações referentes ao HIV, foi obtido maior conhecimento acerca da temática, permitindo compreender sua sintomatologia, a qual pode evoluir para sintomas mais graves, como: problemas no coração, no esôfago e no intestino, além de conseguir depreender sobre seu tratamento e possíveis manifestações. Logo, por todas as características mencionadas anteriormente, é fundamental estar atento a uma infecção como a do HIV e saber distingui-la de outras que a esta se assemelhem, possibilitando um diagnóstico precoce e diferencial.
Palavras-chave: HIV. Manifestações. Sintomas. Tratamento.
PROJETO MATANDO A CURIOSIDADE: FEBRE AMARELA
Aline PONTES; Clarissa BELTRÃO; Daniel PRESTES; David CAVALCANTE; Gabriel QUIRINO; Jenifer DANTAS; João LIRA; Julia MONTEIRO; Júlia PAZ; Maria RIBEIRO; Maria ALMEIDA; Nara PEIXOTO; Paula GOIS, Adriane BORGES;
RESUMO: A febre amarela é transmitida pela picada do mosquito Aedes Aegypti. Os principais sintomas são: dores de cabeça intensas, febre acima de 38ºC, sensibilidade à luz, dores musculares generalizadas, náuseas e vômitos, taquicardia. Após os sintomas iniciais, algumas pessoas podem acabar desenvolvendo uma forma mais grave de infecção. Não existe um tratamento específico, mas já se tem vacina como forma de prevenção. Como métodos profiláticos, é recomendado não deixar a água parada em pneus, garrafas, vaso de flores, fazer o uso de repelentes, raquete elétrica e mosquiteiro. Este trabalho teve como objetivo divulgar o conteúdo e promover atividade de fixação sobre a temática para escolares. Os escolares foram incentivados a realizarem desenhos a partir da aula ministrada pelos alunos da graduação de medicina do CESMAC, no Projeto Matando a Curiosidade: Arboviroses. Foram feitas ilustrações, pelos alunos do 9º Ano da Escola Estadual Mota Trigueiros, representando os sintomas e o tratamento da Febre Amarela, os quais serão apresentados na Feira de Ciências do Estado de Alagoas – Fecial 2021. Percebeu-se que a atividade realizada facilitou a compreensão e a fixação do conteúdo dos escolares, apontando-a como uma eficaz metodologia de ensino. Espera-se através desta ação promover maior integração do ambiente universitário ao ambiente escolar.
Palavras-chave: Febre Amarela. Tratamento. Sintomas. Métodos Profiláticos.
OS AGROTÓXICOS E SEUS IMPACTOS NA SAÚDE HUMANA NO BRASIL: REVISÃO SISTEMÁTICA
Maria Heloisa MELO; Maria Karoline GOMES; Mayara Andrade SOUZA
RESUMO: O Brasil lidera o ranking mundial de consumo de agrotóxicos o que denota a necessidade em obter conhecimento sobre os impactos à saúde humana decorrentes do uso desses produtos químicos. Nesse contexto a pesquisa teve por objetivo analisar os impactos na saúde humana causados pelo consumo dos agrotóxicos no Brasil. Para isso foi realizada uma revisão sistemática nas bases de dados Medline via PubMed e Lilacs, com estratégia de busca “Agrotóxicos OR Saúde” AND “Agrotóxicos OR Saúde humana”. Foram encontrados 421 artigos, 409 excluídos por título, 12 selecionados para leitura do resumo e seis para leitura integral. Estudos constataram a presença de agroquímicos em amostras de leite materno, sangue humano e resíduos de alimentos, o que confere riscos a patologias, como ansiedade, depressão. Conclui-se que os agrotóxicos têm um grande impacto na saúde humana, porém há uma supremacia dos benefícios econômicos do uso desses produtos em detrimento dos efeitos nocivos aos seres humanos.
Palavras-chave: Produtos químicos. Risco à saúde humana. Impactos na saúde.
KAHOOT E SUA FUNCIONALIDADE PARA FIXAÇÃO DO CONHECIMENTO PASSADO DE FORMA REMOTA
Alayn Kleber Freire da Silva JUNIOR, Carla Montenegro Damaso CARNAÚBA, Carolina Wanderley Lopes de OLIVEIRA, Fernanda Maranhão Lages de BRITO Izabella Pereira da SILVA, Jéssica de Sousa OLIVEIRA, Louise Nunes de ARAÚJO, Maria Luciana Marques da SILVA, Nathalia Correia Romeiro BORGES, Victor Manoel Teixeira de Holanda MEDONÇA, Juliane Cabral SILVA
RESUMO: A fixação do conhecimento passado durante as aulas nas plataformas digitais se tornou um grande desafio com a chegada da pandemia da COVID-19 e a consequente necessidade de adaptar o ensino ao ambiente virtual . Diante dessa realidade, o presente trabalho teve como objetivo elaborar uma dinâmica para consolidação do conhecimento passado em uma plataforma digital. Foi desenvolvido um produto final do trabalho de integração entre os alunos do ensino superior da Faculdade de Medicina do Cesmac e os alunos do ensino fundamental da Escola Dr. Miguel Guedes Nogueira, utilizando a plataforma online gratuita “Kahoot”. A dinâmica consistia em um jogo eletrônico com 12 questões, abordando a temática Meningite e Sífilis, com base em uma apresentação anterior realizada para os alunos da Educação Básica. O link do jogo é: https://create.kahoot.it/share/meningite-e-sifilis/c5880702-295b-49df-bd69-4b7f14b55639. Os alunos participaram ativamente da dinâmica, o que demonstrou um bom estímulo cognitivo e comprovou a fixação do conteúdo abordado. Essa forma de trabalho também proporciona a interação entre os alunos por meio do sistema de ranking das pontuações, estimulando uma competição saudável entre eles. Concluiu-se que, com a aplicação da plataforma “Kahoot”, foi possível desenvolver uma atividade lúdica e eficiente para a consolidação do conhecimento transmitido remotamente.
Palavras-chave: Integração escolar, Educação em saúde
PLANTAS MEDICINAIS COM EFEITO CALMANTE
Isabele MARTINS FREITAS , Ana Sofia FRANÇA DUARTE , Gabriela MEDEIROS NUNES SANTOS , Larissa Isabela OLIVEIRA DE SOUZA4
RESUMO: INTRODUÇÃO: As plantas medicinais com efeito calmante consistem numa opção de tratamento fitoterápico que possui grande importância devido aos seus resultados positivos, caráter natural e por serem de fácil acesso à população, o que torna os estudos ao seu respeito relevantes em prol de avanços na comunidade científica no campo de tratamentos calmantes. No entanto, ainda são poucas informações e a divulgação dessas acerca dos benefícios e potenciais resultados calmantes atrelados às plantas medicinais, o que caracteriza a necessidade de serem realizadas produções científicas sobre as mesmas. OBJETIVO: Identificar as principais plantas medicinais com efeito calmante presentes na natureza e comumente utilizadas no cotidiano da população, suas formas de utilização e os modos de uso - incluindo parte utilizada, modo de preparo, via de administração, posologia e população alvo bem como atentar para seus efeitos adversos e contra indicações. METODOLOGIA: O estudo do tema plantas medicinais com efeito clamante foi realizado com base na coleta de dados e informações acerca do assunto, por meio da análise da cartilha, contendo ainda tabelas e artigos, divulgada pelo Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo que disserta sobre Plantas Medicinais e Fitoterápicos. RESULTADOS: A partir da leitura e análise crítica da cartilha Plantas Medicinais e Fitoterápicos, foi possível extrair informações fundamentais acerca das plantas medicinais com efeito calmante. Os principais resultados observados foram a respeito da grande diversidade de plantas com efeito calmante disponível na natureza e a sua presença no cotidiano da população, uma vez que são comumente encontradas em feiras e supermercados, além disso, observou-se também a diversidade de partes que podem ser utilizadas dessas plantas, como flores, plantas, folhas ou fruto, outro ponto analisado diz respeito à difusa gama de formas de utilização dessas partes para se obter o efeito calmante, como processos de infusão, decocção e extração para se obter sucos e chás que devem ser administrados por via oral. Com relação aos efeitos adversos, a maioria pode induzir sonolência e hipotensão e são contra indicadas a alérgicos, gestantes, lactantes e recém-nascidos, no geral, podem ser utilizadas por crianças, adultos e idosos. CONSIDERAÇÕES FINAIS: As plantas medicinais com efeito calmante possuem uma grande variação de formas de uso e existem diversas delas disponíveis para o consumo da população, sendo assim, constituem uma importante via de tratamento para os indivíduos em busca de uma opção natural e benéfica ao organismo humano. Vale ressaltar a importância de consultar um médico antes de fazer uso das plantas, uma vez que constituem uma opção terapêutica.
Palavras-chave: Planta medicinal. Efeito calmante. Chás medicinais.
A MALÁRIA COMO FOCO DE UMA INTEGRAÇÃO ENTRE UNIVERSIDADE E ESCOLA.
Adeliane BARBOSA, Ana Karla TENÓRIO, Annamaria PEIXOTO, Bárbara OLIVEIRA¹, Beatriz dos SANTOS, Camylle FARIAS, Fernando MINERVO, Franklin Amaral DELANO, Lara HONÓRIO, Lívia MOURA, Quitéria Nascimento SANTOS, Rafaela CASSIANO, Weverton SANTOS, Rosamaria GAMA, Adriane BORGES
RESUMO: A malária é uma doença infecciosa transmitida por mosquitos que afeta cotidianamente milhares de brasileiros, especialmente na região Norte. Dentro desse contexto foi realizado um encontro didático ministrado pelos alunos de medicina do cesmac para escolares do primeiro ano do ensino médio. Este resumo tem o objetivo de descrever os produtos, produzidos pelos alunos da escola estadual Professor Eduardo da Mota Trigueiros, obtidos a partir da experiencia deles no encontro didático. Trata-se de um estudo descritivo, tipo relato de experiência, realizado em Maio de 2021, no projeto MEDINTEGRA do Cesmac.Os escolares foram convidados a confeccionar desenhos a mão livre sob orientação dos acadêmicos sobre o conteúdo ministrado para eles , neste caso, a Malária. Esses desenhos foram anexados em slides para apresentação na feira de ciências. Com isso, a elaboração dos desenhos e construção dos slides demonstrou que os escolares apresentaram boa compreensão acerca do que foi exposto durante o desenvolvimento do projeto. Durante todo o processo, os mesmos mostraram-se bastante colaborativos, o que facilitou o alcance do objetivo de promover educação em saúde em escolas públicas do estado. Ademais, para os acadêmicos de medicina, o desenvolvimento do produto proporcionou a vivência de práticas que estimulam habilidades interpessoais, contribuindo para a formação de profissionais que compreendem e praticam saúde em seu sentido mais amplo.
Palavras-chave: Educação Juvenil. Malária. Medicina.
ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DA DENGUE DE 2015 A 2019 E A RELAÇÃO COM RAÇA NO ESTADO DE ALAGOAS
Camila Brouwers KUR, Alysson Roberto Romeiro CORREIA, Ana Sofia França DUARTE, Carolina Lessa Pereira de MELO¹, Maria Heloísa dos Santos MELO, Nicolaas Stefan Gosse VALE.
RESUMO: Introdução: A dengue é uma arbovirose que nos últimos anos tornou-se um problema na saúde pública brasileira. Objetivos: Analisar o número de casos autóctones notificados no estado de Alagoas que resultaram em hospitalização entre os anos de 2015 e 2019 e correlacionar com a raça/cor. Métodos: Foi realizado o banco de dados do Sistema de Agravos de Notificações, com os filtros: Autóctones, Casos Prováveis, Raça, Casos Hospitalizados e Ano de interesse. Resultados: Observou-se que, em Alagoas, o número de notificações de dengue foi bem variado. De 2015 a 2018, houve uma diminuição contínua dos casos notificados (10.246, 6.640, 758 e 537, respectivamente), porém a porcentagem de internações (número de internações/número total de notificações X 100) aumentou de modo significativo: 3,3%, 3,85%, 6,2% e 12,66%, na ordem crescente dos anos. Já em 2019, em relação a 2018, o número de casos notificados chegou a 10.541, um aumento de cerca de 19,6 vezes. Porém, nota-se que a porcentagem de hospitalização diminuiu para 11,18%. Em todos os anos observou-se que a raça/cor parda foi a mais hospitalizada: 84,95% em 2015, 80,07% em 2016, 68,08% em 2017, 79,41% em 2018 e 79,05% em 2019. Conclusões: Conclui-se que a raça/cor parda é a mais acometida pela dengue, porém, apesar de ser a raça/cor predominante em Alagoas de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, são necessários mais estudos que justifiquem tal vulnerabilidade.
Palavras-chave: Dengue. Raça. Hospitalização.
SITUAÇÃO VACINAL DE CRIANÇAS E IDOSOS CONTRA A INFLUENZA (2016 - 2020) EM ALAGOAS, BRASIL
Camila Maria Gama de SÁ , David Joseph Ferreira Tenório de ALMEIDA , Janyne Adryanne Silva ARAÚJO , Marco Antônio Santanna BEZERRA , Ricardo Melo BRANDÃO , Velber Xavier NASCIMENTO
RESUMO: Influenza A é uma doença causada pelo vírus Myxovirus influenzae, conhecido como “vírus da gripe”. Sua transmissão ocorre de pessoa para pessoa através das gotículas que contêm partículas virais. Os subtipos H1N1 e H3N2 são os mais prevalentes em humanos. Essa doença pode causar a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) que pode evoluir em óbito. A vacinação é a melhor forma preventiva para conter a Influenza. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo analisar a situação vacinal de idosos e crianças contra a Influenza A (H1N1), no estado de Alagoas, durante o período de 2016 à 2020. Para tanto, foram analisados os dados sobre a vacinação de crianças de seis meses a menores de 5 anos e idosos maiores de 60 anos, do estado de Alagoas, através da plataforma do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações do DataSUS. Nesse período foram distribuídas 2.866.660 doses da vacina contra Influenza para os dois grupos, destes, 48,8% foram para crianças e 51,2% para idosos. O número de vacinados para essa virose vem em uma crescente, atingindo 98,53% de cobertura só em 2020. Esse aumento significativo sugere que as campanhas de promoção à saúde realizadas pelas equipes de Estratégia Saúde da Família, conscientizando a população acerca da importância da vacinação, são de suma importância para a saúde pública, umas vez que, sem essas ações, não seria possível atingir a meta de cobertura vacinal preconizada pelo Ministério da Saúde.
Palavras-chave: H1N1. Epidemiologia. Saúde Pública.
ROTAVÍRUS: MANIFESTAÇÕES SINTOMÁTICAS
Ana Carolina dos SANTOS, Emilly de Oliveira VENTURA, Kelly Cristine da Silva CORREIA, Maria Layra Salgueiro BARROS, Ana Cecília Martins Lessa BARRETO, Martina Ferrari GOMES, Milenna Kathlen Maia de OLIVEIRA, Aldenir Feitosa dos SANTOS
RESUMO: O objetivo deste trabalho é mostrar, através de uma revisão de literatura, o que o rotavírus causa ao organismo humano, citando os sintomas que podem se manifestar de maneira leve com progressão para sintomas mais graves, com a necessidade de internação. O rotavírus (em latim: rota, roda pela sua forma) é um gênero de vírus de RNA, conhecido também como gastroenterite por rotavírus. É transmitido pela via oral-fecal e acomete com maior frequência as crianças. Os sintomas do rotavírus começam com febre e vômito, seguidos de diarreia aquosa, que normalmente dura de cinco a sete dias, e as principais características dela são o aumento do número de evacuações e a perda de consistência das fezes, que se tornam aguadas. Em decorrência disso, caso os líquidos perdidos não sejam repostos com frequência, ocorre a desidratação. O rotavírus pode infectar uma pessoa mais de uma vez e pode ocorrer em qualquer idade, sendo os adultos mais resistentes do que bebês, crianças e idosos que desidratam- se com facilidade, até em menos de um dia, o que provoca cansaço e inquietação, com boca seca e pulso rápido. Outros sintomas que podem ser apresentados são dores abdominais, retais, musculares e/ou de cabeça. Portanto o rotavírus pode causar no organismo humano uma sintomatologia que pode evoluir de leve para grave, o que caracteriza a importância da disseminação de informações sobre o tema.
Palavras-chave: Rotavírus. Diarreia. Sintomas.
ROTAVÍRUS: COMO SE PREVINIR DO INVISÍVEL
Allana VITÓRIA, Hebert BRUNO, Maria RITA, Tanoany EDUARDA, Ana Luiza GAIA, Antônio MATHEUS, Marília Costa MENEZES, Aldenir Feitosa dos SANTOS
RESUMO: RESUMO: O Rotavirus é um vírus de RNA que causa diarreia grave em lactentes e crianças jovens. O maior foco do Rotavírus são os bebês recém-nascidos. As mamães devem tomar algumas medidas de prevenção para garantir a integridade física de seus bebês. O objetivo deste trabalho á discorrer sobre as forma de prevenção do rotavíruis. Para tanto foi realizado um levantamento bibliográfico Para prevenir a contaminação por rotavírus as mamães devem seguir algumas medidas de higiene como: lavar bem as mãos com água e sabão; usar água tratada para beber ou preparar alimentos; e desprezar adequadamente fezes e fraudas, lavar as mãos após o uso do banheiro; lavar os alimentos e as frutas a serem consumidas. O tratamento da infecção pelo Rotavírus deve ser feito conforme indicado pelo pediatra, pois caso contrário, a vida do bebê pode estar em risco, já que alguns casos a diarreia são tão graves que pode resultar em desidratação severa em poucas horas. A principal forma de prevenção contra o Rotavírus é a vacina que é vendida comercialmente com o nome de RRV-TV, Rotarix ou RotaTeq e estimula o corpo a produzir anticorpos contra os tipos de Rotavírus mais comuns. Estes anticorpos irão proteger o organismo contra infecções futuras, impedindo essa infecção ou possibilitando a diminuição da intensidade dos sintomas. A vacina é administrada por via oral, em forma de gota e pode ser monovalente (contém um tipo de rotavírus atenuado) ou pentavalente (contém cinco tipos de rotavírus com baixa atividade). A vacina monovalente é administrada em duas doses e a pentavalente em três, a partir da 6ª semana de vida. Portanto é importante que as medidas de prevenção sejam divulgadas e executadas paraproteçao de crianças e jovens.
Palavras-chave: Rotavírus. Diarreia. Prevenção.
HEPATITES A E E
Alexandre SANTOS, Giovanna ALMEIDA, Kalline CASTRO, Laura BRITO, Luan SANTOS, Maria Clara TENÓRIO, Pedro Henrique DOS ANJOS, Rebeca CABRAL, Larissa OLIVEIRA, Juliane CABRAL
RESUMO: As Hepatites A e E apresentam bastantes semelhanças, e ambas se caracterizam como uma doença infecciosa causada por um vírus RNA de fita simples positiva, o vírus A da hepatite (HAV) ou o vírus E da hepatite (HEV). São frequentemente benignas e acometem principalmente países onde a infraestrutura do saneamento básico é precária, uma vez que a transmissão ocorre por via oral-fecal através da ingestão de alimentos e água contaminados, ou pelo contato pessoal próximo. O período de incubação do vírus na hepatite A dura em média de duas a seis semanas, e o indivíduo apresenta-se assintomático, porém capaz de transmitir o vírus. O infectado sintomático geralmente apresenta sintomas clássicos de infecção, como febre, mialgia, mal-estar e cansaço, e posteriormente é possível que ocorra o aparecimento de desconfortos gastrointestinais como enjoo, vômitos e diarreias, bem como a presença de uma urina escura e uma coloração amarelada acometendo os olhos e a pele, a icterícia. Uma vez infectado com hepatite, o indivíduo irá garantir os anticorpos para toda a vida, porém, a vacinação é o principal meio de prevenção contra a patologia, sendo indicada aos 15 meses de idade. Diferentemente da hepatite A, a hepatite E ainda não possui vacina específica, e o tratamento está voltado para os sintomas presentes, como fadiga, mal-estar, perda de apetite, febre baixa, urina escura, dor abdominal, e a própria icterícia. A incubação dura em média 40 dias e a doença representa um risco às mulheres grávidas, principalmente as que estão entre o 2° e 3° trimestre de gestação, que podem ir a óbito. Apesar de serem benignas na maioria dos casos, as hepatites A e E podem representar grandes riscos para a população em geral, dito isso, é de extrema importância garantir uma boa compreensão dos escolares quanto a patologia e as medidas de prevenção que devem ser tomadas. Assim, a partir das dúvidas que surgiram durante a apresentação, o objetivo é criar uma atividade interativa e levantar essas questões ainda existentes para que o assunto seja totalmente fixado. Realizou-se uma atividade lúdica com os escolares do 8º ano do Ensino Fundamental da Escola Estadual Dr. Miguel Guedes Nogueira, no intuito de reforçar a aprendizagem a respeito da temática “Hepatite A e E”, apresentação realizada no dia 14 de maio de 2021, pelos acadêmicos presentes neste trabalho. A atividade escolhida foi a construção de um “Kahoot” (plataforma de aprendizado baseada em jogos, a partir de testes de múltipla escolha) desenvolvido via reunião virtual realizada em 21 de maio de 2021 na plataforma Google Meet, mediante a participação efetiva dos escolares, oportunizando, além da fixação dos conceitos abordados, uma revisão da temática, bem como a retirada de dúvidas remanescentes, estimulando uma participação ativa. Os acadêmicos foram apenas mediadores na confecção da tarefa, sendo produto das pontuações dos escolares, totalizando em 11 (onze) questionamentos, que variam entre as categorias “Quiz” e “Verdadeiro ou Falso”, respectivamente, 3 (três) e 8 (oito) de cada categoria. Link para acesso: https://create.kahoot.it/share/hepatite-a-e-e/d9e9a27c- df37-45e2-8204-37d5a1a4928f. Concluiu-se que a utilização de práticas lúdicas no processo de aprendizagem mostrou-se uma eficaz ferramenta educacional - como testemunhado pelos escolares – tanto para a ampliação do conhecimento sobre tais patologias, como para o alcance do objetivo proposto e, portanto, corroborou para uma dinamicidade no âmbito escolar, estimulando a interação mais afinca entre ouvintes e palestrantes, seja no cenário presencial, seja no remoto, modalidade utilizada no presente estudo. Inferiu-se, assim, a importância e a eficácia dessa técnica na busca por experiências educacionais mais proveitosas, tanto para o corpo docente, como para o discente.
Palavra-chave: Hepatites A e E. Icterícia. Atividade lúdica.
ASPECTOS DA COVID-9 E DIAGNÓSTICO POR RT-PCR E IMUNOLÓGICO
Nívea Carla dos Reis Silva do AMORIM, Ana Karoline Batista Silva FEITOSA, André Luiz de Souza Auto TEÓFILO,Emanuel de Freitas CORREIA, Igor Guedes EUGÊNIO, Lahys Layane de Souza RAMOS, Laura Clarisse Guedes do Nascimento MORAIS, Maria Aryane Arrais BEZERRA, Matheus AmorimMEIRA, Axel Helmut Rulf COFRÉ, Emanuella Pinheiro de FARIAS, Rafaela Brandão da Silva ALMEIDA
RESUMO: A pandemia do COVID-19 gerou uma nova realidade no cenário mundial, a ciência focou-se no desenvolvimento de diagnósticos efetivos para a doença, como o PCR e o imunológico, como trata-se de uma doença contagiosa, os testes para diagnóstico tem um papel fundamental, para que se evite a disseminação do vírus. Este trabalho objetiva identificar os diferentes tipos de diagnósticos da COVID-19. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica nas plataformas de busca Scielo e PubMed sobre os métodos diagnósticos da COVID-19. Como critério de inclusão foram selecionados aqueles que tratavam dos métodos diagnósticos mais conhecidos no ano de 2020, além dos que tratavam dos exames de imagem padrão ouro. Foram excluídos os que não detalhavam os métodos diagnósticos. Como resultado da busca, foram selecionados 15 artigos, os quais indicaram o RT-PCR como padrão ouro no diagnóstico de COVID-19, sendo o mesmo realizado entre o terceiro e o décimo dias dos sintomas. Já a sorologia é recomendada a partir do décimo quarto dia dos sintomas para identificar se há a presença de anticorpos contra o vírus. Assim, o uso de testes imunológicos e de RT-PCR mostraram-se efetivos no diagnóstico da COVID-19, a fim de um conhecimento real sobre os infectados.
Palavras-chave: Covid-19. Diagnóstico. Pandemia.
CÂNCER DE PRÓSTATA X COVID-9
Victor Sequeira e SILVA, Íris Luiza Silva de Lima GOES, Maísa de Souza CAVALCANTE e Tayane dos Santos CAVALCANTE
RESUMO: O vírus SARS-CoV-2 é o causador do COVID-19, doença viral que é caracterizada por afetar o sistema respiratório de indivíduos infectados, estando associada ao aumento das complicações e risco geral de pacientes com câncer. O câncer de próstata é o câncer masculino mais diagnosticado do mundo, sendo a próstata responsável por um grande nível de expressão da serina protease transmembranar 2 ,TMPRSS2, proteína que está envolvida na entrada e disseminação do vírus nas células hospedeiras. Nesta revisão de literatura, é discutido sobre o câncer de próstata, o impacto da COVID-19 e a associação entre eles. A TMPRSS2 está aumentada nos tecidos cancerosos prostáticos, mostrando que o SARS-CoV-2 também pode acometer esses tecidos, podendo explicar a baixa letalidade em crianças pré-púberes e as diferenças entre os sexos. O nível de expressão da TMPRSS2 é aumentado significativamente no câncer de próstata, indicando a suscetibilidade para a infecção por SARS-CoV-2, porém, seu mecanismo na progressão do câncer ainda é desconhecido.
Palavras-chave: Câncer de próstata. COVID-19. Saúde.
PLANTAS MEDICINAIS QUE MELHORAM A RESPOSTA IMUNOLÓGICA.
Ana DUARTE, Gabriela SANTOS, Isabele FREITAS, Larissa SOUZA
RESUMO: Muitas plantas presentes no nosso cotidiano ajudam na melhora da resposta imunológica, combatendo patógenos e promovendo a saúde do organismo como um todo. O presente estudo teve o objetivo revisar os tipos de nomenclatura, parte utilizada, forma de utilização, efeitos adversos, população-alvo, contra indicação, posologia e via de administração de algumas plantas que melhoram a resposta imunológica. Trata-se de uma revisão sistemática, utilizando as bases de dados Medline via PubMed e Google Scholar, e as seguintes estratégias de busca “Arnica montana”, “Aloe vera”, “Azadirachta indica”, “Curcuma longa”, “Apium graveolens”, “Zingiber officinale”, “Hymenaea courbaril”, “Stryphnodendron adstringens”, “Uncaria tomentosa” e “Psidium guajava”. Dos resultados foram selecionados 11 artigos para a leitura integral. Os estudos evidenciam que as plantas medicinais são uma alternativa de tratamento eficaz na melhora da resposta imunológica, porém o usuário deve se atentar às contra indicações e ao uso excessivo dessas ervas para não causar efeitos indesejáveis.
Palavras-chave: Plantas Medicinais. Resposta Imunológica. Terapêutica Natural.
AS DIFICULDADES E OS DESAFIOS NA VACINAÇÃO CONTRA O COVID-19
Ana Carolina M. Araújo, Brennda Eduarda Costa Freitas, Bruna Michelly de Barros Canuto Pinheiro, Carmem Lúcia Valério da Silva, Diana Moura dos Santos, Fernanda Gouveia Melanias, Igor Rafael Gomes Cavalcante, Gabriela Melo Calazans, Kennedy Palmeira Melo Filho, Lícia Lins Santos, Maria Clara Marques Mendonça Martins, Maria Ester Gonçalves Ferreira Cavalcante Manso, Maria Letícia Rocha de Mello Gonzaga, Tarciany das Neves Pulcino, Rafaela Brandão Almeida Ambrósio, Emanuella Pinheiro Faria Brito
RESUMO: No final de 2019, houve o início da pandemia provocada pela disseminação do vírus Sars Cov 2 , Covid-19, fazendo com que o mundo todo tivesse que se adaptar a novas medidas de prevenção. Assim, novas regras e hábitos para população foram impostos e recentemente com a aprovação de novas vacinas pelo Ministério da Saúde (MS). O objetivo deste trabalho é avaliar as dificuldades enfrentadas e os desafios predominantes no período de vacinação contra o Covid-19. Realizou-se uma revisão integrativa de literatura. Inicialmente, foram encontrados cento e sessenta e sete artigos na base de dados do Lilacs, todos publicados nos últimos 5 anos. Dos vinte e dois artigos restantes, vinte e um foram excluídos após leitura, revelando falta de relevância para o estudo e apenas 1 foi selecionado. Conclui-se que a falta de tempo para eficácia da vacina, existe também o aspecto de tempo da imunização, onde, para que haja uma imunização eficiente, deve se ter domínio completo de todas as etapas do processo produtivo da fabricação da vacina.
Palavras-chave: Vacinação; Covid-19; Imunização.
TIPOS DE POLIOMIELITE E SEUS SINTOMAS
Iverson FABRICIO, Jessica LANE, Julia GABRIELE, Kaique DA SILVA, Maria EDUARDA, Vanessa BEATRIZ, Ana Beatriz CAVALCANTI, Carla Beatriz CLARINDO , Gabriel DOS ANJOS, Karolina MOURA, Larah CAETANO, Leticia CANTUÁRIA, Letícia LEÃO, Rodrigo MENEZES, Juliana BRASIL, Larissa ISABELA, Aldenir Feitosa dos SANTOS
RESUMO: A poliomielite pode ser classificada em três tipos: poliomielite branda, poliomielite não-paralítica e a poliomielite paralítica. Em território Nacional as campanhas de vacinação contra a pólio ocorrem desde 1962. O Brasil não detecta casos desta doença há 29 anos, recebendo o certificado de erradicação em 1989. O objetivo deste estudo é apresentar, através de uma revisão de literatura, as informações básicas sobre os tipos de poliomelite e seus sintomas. Na poliomielite branda os sintomas podem ser similares aos da gripe, como febre, sonolência, dor de cabeça, náuseas e inflamação na garganta, ou podem não apresentar sintomas. Os sinais ou sintomas costumam durar de um a dez dias. A não-paralítica vai se diferenciar pela presença das dores, geralmente nas costas e na nuca. Já a poliomielite paralítica é a forma mais agravante da doença e pela qual ela é popularmente conhecida como paralisia infantil. Ela se dá pelo acometimento do sistema nervoso, gerando a paralisia total ou parcial geralmente dos membros inferiores.
Palavras-chave: Poliomielite. Sintomas. Tipos.
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