FECiAL
Feira de Ciências de Alagoas
Integrando Ensino e Pesquisa
Relação de fatalidade de quadros de pneumonia advindos da COVID-19, revisão da literatura
Aryel José Alves Bezerra, Cristimar da Silva Ferreira Júnior, João Vinicius Moraes Costa, Lucas Diego de Souza, Laura Marques de Melo, Vitórya Emilly de Oliveira Farias, Neusa Raissa Oliveira Soares, Rafael Moura Menezes, Ranniery Medeiros Melo Ferreira, Thiago Emanuel Ribeiro Silva, Vitória Laura Alexandre dos Santos
Desde o início da pandemia da COVID-19, houve um grande aumento no número de óbitos por pneumonia. O presente trabalho teve o objetivo de correlacionar a relação de fatalidade entre pacientes com COVID-19 que desenvolvem pneumonia ou não. Foi feito um estudo de revisão bibliográfica, nas bases de dados do Google Acadêmico, PubMed e Scielo. Foi observado que os pacientes com COVID-19 que não desenvolvem pneumonia acabam por não ter doenças críticas e passam uma estadia mais curta no hospital, porém, aos pacientes que desenvolvem pneumonia, grande parte adiquirem sérios problemas durante a hospitalização podendo levar ao óbito. Conclui-se que a aparição do quadro de pneumonia durante infecção, complica todo o estado cliníco do paciente, levando seu quadro a níveis mais urgentes e exigindo uma maior atenção.
Palavras-chave: Pneumonia. COVID-19. Fatalidade.
COVID-19 E SEUS ASPECTOS CIVIS NA ÁREA DA SAÚDE
AlLDA MARIA DA SILVA; AUDIRENE FEITOSA VERAS TENÓRIO LIMA; BRUNA LAYANE TRINDADE FERREIRA; ED ALAN INÁCIO DE OLIVEIRA; JULIANA VIEIRA BUIQUE MELO; LAVINYA CRISTYELLE DE MELO FLORÊNCIO DA SILVA; PATRÍCIA DA SILVA LIMA RODRIGUES; THALYS MEIRELES DE SOUZA SANTOS.
No cenário de pandemia, a bioética tem como objetivo garantir o melhor atendimento para os pacientes de coronavírus e conceder segurança para os profissionais da saúde. Informar os profissionais da saúde sobre a responsabilidade civil perante o contexto de pandemia, por meio de uma . Revisão de literatura utilizando o cartilha Google Acadêmico como banco de dados. O quadro em que vivemos atualmente põe em constante risco a vida não só dos pacientes infectados como a dos profissionais da saúde os atendem, por isso, o Código Civil criou um conjunto de normas que protegem os profissionais e os pacientes.
Palavras-chave: Coronavírus. Código Civil. Saúde.
TÍTULO
AMÉLIA SANTOS FERNANDES CALHEIROS; EMANUELLY ROBERTA COSTA LEANDRO SANTOS; EMILLY LANAY BECKER; FRANCINE MARIA VIEIRA BANDEIRA; ISABEL SUZANE SANTOS DA SILVA; ISADORA MARIA FALCÃO BARBOSA MOURA; MARIA EDUARDA ALVES DE OLIVEIRA; MARIA VITÓRIA CARNEIRO DA SILVA; NUBIA RAFAELA SANTIAGO DA SILVA; VIRGÍNIA FERREIRA DOS ANJOS.
O meio ambiente é considerado um assunto cada vez mais importante para a humanidade, pois o futuro do ser humano depende da sua relação com a natureza. A pandemia causada pelo Covid-19 está sendo considerada o maior desafio do século XXI e, é um alerta para nossa sociedade repensar seus modos de produção, consumo e exploração dos recursos naturais. O objetivo deste trabalho é repassar informações de medidas preventivas para os cidadãos, em relação à higienização, armazenamento e na preparação dos alimentos, e a respeito da degradação ambiental na pandemia. A metodologia utilizada foi a construção de uma cartilha sobre o tema estudado, elaborada através de uma pesquisa bibliográfica, enriquecida com informações do Ministério da Saúde, demonstrando resultados qualitativos que avaliam os riscos de alimentos como via de transmissão, seguida de seu registro na biblioteca e divulgação junto ao público-alvo. O público alvo que se pretende atingir é a população em geral e demais interessados no tema. A partir das pesquisas realizadas é possível concluir que não há riscos de contaminação do vírus por alimentos, pois ele precisa de um hospedeiro animal ou humano para se multiplicar. Espera-se que a divulgação desta cartilha contribua para o esclarecimento de dúvidas e uma melhoria na qualidade de vida de todos.
Palavras-chave: Covid-19. Alimentos. Transmissão.
LEISHMANIOSE X COVID-19
Amanda Ramos, Beatriz Lima, Gloria Tomaz, Karen Rayanne, Maria Cavalcanti, Nivaldo Vinicius e Talita Honorato
A leishmaniose é uma doença vetorial zoonótica pertencente ao grupo de doenças tropicais negligenciadas. É causada pelo protozoário do gênero Leishmania, que é transmitido por meio da picada do flebotomíneo do gênero Lutzomya. Seus principais sintomas são calafrios, perda de peso, náuseas e febre, contudo, há um período em que as manifestações clínicas sofrem uma falsa melhora. A Covid-19 é uma infecção respiratória aguda causada pelo coronavírus SARS-CoV-2. Seus principais sintomas são febre, cansaço e tosse seca, podendo ter também perda de olfato, congestão nasal, diarreia, perda de paladar, dor de cabeça e dor de garganta. Os primeiros casos surgiram na China em 2019 e, posteriormente a doença espalhou pelo mundo, levando ao cenário pandêmico atual. Contudo, foi necessário a interrupção de programas de controle e prevenção de outras doenças como o da leishmaniose visceral devido à pandemia de Covid-19.
Palavras-chave: Leishmaniose. Covid-19. Prevenção.
FATORES DE RISCO ASSOCIADOS AO DESENVOLVIMENTO DE DIABETES MELLITUS TIPO II
André Luis Guillou Dourado, Beatriz Lisboa Barros, Camila Vithoria dos Santos Nascimento, Keweglym Ketllen Palmeira Machado Damasceno, Maria Fernanda Lessa Limeira Pimentel, Maria Eduarda Gomes Caetano Alves, Thaise Millene de Souza Araújo, Gabriela Muniz de Albuquerque Melo, Paulo Rogério Barbosa de Miranda, Vívian Sarmento de Vasconcelos Nascimento
A Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) é uma doença silenciosa e na grande maioria dos casos os pacientes demoram para perceber ou identificar os seus sintomas. O objetivo desse trabalho foi descrever os fatores de risco relacionados ao desenvolvimento da DM2. Realizadou-se uma revisão de literatura nas bases de dados PubMed, SciELO e Google Acadêmico utilizando os descritores: diabetes mellitus tipo 2, fatores de risco, pré-diabetes. A DM2 começa com resistência à insulina, que não consegue atuar corretamente levando a um quadro de hiperglicemia. Alguns fatores estão relacionados com o desenvolvimento da doença como: predisposição genética; diagnóstico de pré-diabetes; hipertensão arterial sistêmica; colesterol alto ou alterações na taxa de triglicérides no sangue; sobrepeso, principalmente se a gordura estiver concentrada na região abdominal; presença de doenças renais crônicas; diabetes gestacional; síndrome de ovários policísticos; apneia do sono e uso de medicamentos da classe dos glicocorticoides. Faz-se necessário, o monitoramento adequado da glicemia especialmente em pessoas com maior risco de desenvolvimento da doença, além da observação constante de possíveis sintomas relacionados ao desenvolvimento da DM2 como: formigamento nos pés e mãos, polidipsia, poliúria, polifagia, infecções e feridas que demoram para cicatrizar.
Palavras-chave: Diabetes Mellitus Tipo 2. Fatores de Risco. Pré-Diabetes.
Câncer de fígado X Covid-19
Camilla Cassiano Peixoto; Daniel da Silva Melo; Débora da Silva Marques de Araujo; Flavio Henrique Correia Ferreira Lima Silva; Kaline Delmiro da Silva; Matson Gabriel Candido da Silva; Nathalia Maria Messias da Paz; Nikolly Ingrid Vieira Pereira; Olga Nathália de Albuquerque Coelho.
No Brasil, entre o final da década de 70 até o ano de 2008, o câncer de fígado ocupou a sétima posição dentre as causas de óbito por câncer entre as mulheres, enquanto que nos homens, ele cresce passando da oitava colocação no período de 1979 a 1983 para a sexta entre 2004 e 2008.na atualidade o câncer de fígado e vias biliares pode acometer mais de 800.000 pessoas, onde são diagnosticadas com câncer de fígado a cada ano em todo o mundo. O câncer de fígado é também uma das principais causas de mortes por câncer mundialmente, sendo responsável por mais de 760.000 falecimentos anualmente, os principais fatores de risco a hepatite crônica, principalmente provocada pelos vírus B (VHB) e C (VHC), a exposição à aflatoxina (mais comuns em países africanos) e o consumo de álcool. Com relação à prevalência de infecção por hepatite B e C no Brasil, os valores estimados são, aproximadamente, 0,6% e 1,6%. Já para álcool, estima-se que 18% da população brasileira é consumidora abusiva de álcool.
Palavras-chave: Câncer de fígado, hepatites, fatores de riscos.
DOENÇA DE CHAGAS X COVID-19
ARIANA MIRANDA LOPES TENÓRIO; BRUNA THAYNÁ LISBOA DOS SANTOS; LETÍCIA MARIA VANDERLEI DE MAGALHÃES SOARES
O cenário atual da pandemia de COVID-19, contribuiu ainda mais para agravar doenças negligenciadas, como a doença de Chagas. Se o paciente tem Doença de Chagas crônica com complicações sérias como alterações cardíacas, hipertensão, diabetes ou imunossupressão, há um risco maior de, ao se infectar pelo novo coronavírus, desenvolver sinais de gravidade da COVID-19. Além da possibilidade de ser parte do grupo de risco da COVID-19, o controle e o tratamento dessa doença foi altamente prejudicado. O presente trabalho objetiva elaborar um plano de ação que permita trazer informações sobre a doença de Chagas e a sua correlação com a COVID-19.
Palavras-chave: Doença de Chagas. COVID-19. Doenças Negligenciadas.
FERTILIZAÇÃO IN VITRO COMO FERRAMENTA QUE PODERIA EVITAR DOENÇAS CROMOSSÔMICAS ASSOCIADAS À COVID 19.
Ana Cristina de Medeiros Bitencourt, Caroline Vieira da Silva, Maria Katarina Matias Jatobá, Mayris Eduarda Pinheiro Rocha, Simone Almeida dos Santos, Weslyanne da Silva Araújo, Adriane Borges Cabral
A fertilização in vitro (FIV) é um tipo de tecnologia de reprodução assistida, famosa pelo tratamento da infertilidade. No entanto, também integra um conjunto de procedimentos desenvolvidos para fins de terapia complementar, entre eles o teste genético pré-implantacional (PGT). Atualmente, a PGT é a única forma de prevenir a transmissão de doenças genéticas para crianças. Qualquer pessoa com suspeitas ou histórico familiar pode usar a tecnologia, mesmo que não tenha problemas de fertilidade. O papel do coronavírus depende da imunodepressão do paciente, que pode estar relacionada doença de base e/ou ao uso de imunossupressores e corticosteroide.OBJETIVOS: Este trabalho apresenta como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre a Fertilização in Vitro como ferramenta que poderia evitar doenças cromossômicas associadas à Covid-19. METODOLOGIA: Este é um estudo de revisão bibliográfica, onde foram utilizados sites de busca, como Google Acadêmico e SCIELO, utilizando os descritores: FIV, doenças cromossômicas e COVID. RESULTADOS: Segundo estimativas de pesquisadores, um dos fatores que levam ao rápido desenvolvimento da Covid-19, pode estar relacionados a doenças genéticas e cromossômicas. Portadores da síndrome de Down, apresentam maior vulnerabilidade à Covid 19, podendo ter três vezes mais chance de ser hospitalizado e dez vezes mais chance de vir à óbito, caso sejam contaminados com o vírus. Isso ocorre por causa das comorbidades associadas à síndrome, como a maior propensão a infecções no trato respiratório. CONCLUSÕES: Conclui-se então que um embrião concebido por meio de FIV pode ser examinado através do PGD, quanto à presença de uma anomalia genética, sendo possível interromper essa cadeia de transmissão hereditária e fazer com que o embrião implantado esteja livre dessa doença e consequentemente seja menos vulnerável a doenças como a COVID.
Palavras-chave: FIV, teste genético pré-implantacional, Coronavirus.
Diagnóstico Laboratorial do Diabetes
ANA DE FATIMA OLIVEIRA CAVALCANTI, GILSON CAVALCANTE GAIA, FERNANDA VIEIRA DA SILVA , VITOR SANTANA DE ARAUJO, MARIA THEREZA KONARZEWSKI LINS; NICOLAS AUGUSTO ALVES DA SILVA;
Diabete, Doença silenciosa. Muitas vezes os pacientes, passam anos sem apresentar ou notar os sintomas da doença. A adesão ao tratamento é hoje um dos grandes desafios relacionados ao controle adequado do diabetes, isso porque mudar hábito de alimentação e incorporar atividade física periódica exige comprometimento dos pacientes, acompanhamento profissional e apoio da família. Testes como exames laboratoriais e hemoglobina glicada (A1C) bem como HbA1c que detecta média da glicemia em 3 meses. Em algumas pessoas com predisposição genética, o sistema imunológico ataca as células beta do pâncreas e consequentemente o indivíduo perde completamente a capacidade de fabricação de insulina. Também há necessidade do automonitoramento contínuo da glicose. A frequência das aferições vai depender do tipo do tratamento que o diabético faz. Quem usa apenas hipoglicemiantes orais: aferições antes das refeições 1-3x por semana. Quem usa insulina bed time: aferição da glicemia em jejum diariamente. Quem usa insulina plena (basal+bolus) as aferições têm que ser antes e 2 horas depois das refeições, bem como antes de dormir a noite. Quem usa glucagon, sintético em pó seco, usado para o tratamento de hipoglicemia grave necessita de monitoramento diário . A maioria dos sintomas e das qualificações diabéticas, sugere acompanhamento de um endocrinologista e a manutenção do paciente para o trazer a uma qualidade de vida
Palavras-chave: Diabetes. Tratamento. Sintomas. Saúde.
CONHECENDO A LOMBRIGA: O MAIOR PARASITO QUE ACOMETE O SER HUMANO
CAIO XIMENES PAES; JULLY QUÉZIA MELQUÍADES PEREIRA; VANESSA DORO ABDALLAH
A ascaridíase é uma parasitose de ampla distribuição geográfica, causada pelo nematódeo Ascaris lumbricoides, conhecido popularmente como Lombriga. Esses helmintos podem atingir até cerca de 40 cm de comprimento quando adultos, sendo os maiores parasitos que acometem o ser humano. Conhecendo que a educação sanitária é um dos principais meios de diminuir a disseminação da doença, o objetivo do projeto foi informar, de maneira lúdica, as características gerais de Ascaridíase. Assim, foi produzido um vídeo educacional - utilizando o aplicativo VideoScribe - com ilustrações animadas, pequenos textos e dublagem, contendo informações como: epidemiologia, transmissão, habitat, sintomas, diagnóstico, tratamento e medidas profiláticas do A. lumbricoides. A fim de ampliar os estudos, foi sugerido um aplicativo com conteúdos parasitológicos. Com os dados apresentados, espera-se a compreensão dos ouvintes acerca da ascaridíase. Ressalta-se a importância de trabalhos educacionais para a saúde, de forma a alcançar o público além da universidade.
Palavras-chave: Parasitose. Ascaridíase. Lombriga.
