
FECiAL
Feira de Ciências de Alagoas
Integrando Ensino e Pesquisa





MEDIDAS PROFILÁTICAS PARA INFECÇÕES VIRAIS RESPIRATÓRIAS
Airine Machado Eugenio de Medeiros; Arthur de Lima Ramires Almeida; Camily Ferro Jatobá; Gustavo José Araújo Bezerra; Lara Maria Silva Monteiro; Maria Eduarda Ferreira Cirqueira; Murilo de Oliveira Resende Neto; Nathalia Rúbia Barboza Quintino; Pedro Victor José de Lima Santos; Rafael Souza Remígio; Ronald Medeiros Mota; Elaine Cristina Tôrres Oliveira.
A prevenção de doenças, definida como um conjunto de ações que visam evitar o surgimento e o agravamento de alguma condição mórbida, está muitas vezes relacionada com a disseminação sistemática de informações que permitem o conhecimento sobre o modo de transmissão e as medidas de intervenção para o controle de doenças. No caso de doenças virais transmitidas por via respiratória, evitar o contato com doentes e manter os cuidados básicos de higiene são medidas essenciais para impedir a contaminação. No entanto, a forma mais eficaz comprovada atualmente é a vacinação. Este estudo busca relatar as profilaxias contra viroses do trato respiratório disseminadas na literatura. Trata-se de uma revisão de literatura ocorrida nas bases de dados Pubmed e Lilacs (via BVS), com a estratégia de busca “Influenza” AND “Measles” AND “Coronavirus Infections” AND “Disease Prevention”, realizada em maio de 2021. Enquadraram-se artigos que falavam sobre a prevenção de viroses do trato respiratório sem restrição de idioma e com filtro de 10 anos. Foram encontrados 17 estudos publicados nos últimos dez anos; desses, utilizou-se o critério de exclusão por título, eliminando os que não se relacionavam com o tema, restando apenas sete artigos. Logo, após a leitura dos resumos, selecionou-se quatro deles por se enquadrarem no objetivo da pesquisa. Após ler os resumos, apenas três foram escolhidos por citarem a prevenção de doenças virais no trato respiratório. Por meio da seleção e avaliação dos artigos, foi ponderado o benefício das três visitas de imunização, destacando-se as mortes evitadas entre crianças que estavam com seus cartões de vacinação atualizados, sendo a segunda dose de vacinação contra o sarampo potencializando esses resultados. Em uma infecção viral, a higiene e cuidados básicos são primordiais para impedir a contaminação, mas tem que ser feito em conjunto com a vacina. E estabeleceu-se, que o benefício das três visitas de imunização é eficaz para evitar mortes em excesso do COVID, como relatado que a vacinação infantil de rotina evitou inúmeras mortes na Angola, com variação de raça e idade.
Palavras-chave: Infecção Viral; Transmissão; Prevenção
POLIOMIELITE: A CONSTRUÇÃO DE UM VÍDEO EDUCACIONAL SOBRE ESSA DOENÇA
ANA BEATRIZ CAVALCANTI BARROS E SANTOS; CARLA BEATRIZ CLARINDO FEITOSA; GABRIEL SILVA DOS ANJOS; KAROLINA MOURA GOMES; LARAH LUIZA SILVA SANTOS CAETANO; LETÍCIA CANTUÁRIA SANTANA; LETÍCIA LEÃO GAZZANEO MEDEIROS; RODRIGO MENEZES DA COSTA; ALDENIR FEITOSA DOS SANTOS; JULIANA BRASIL DE OLIVEIRA BATISTA; LARISSA ISABELA OLIVEIRA DE SOUZA.
A poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, é uma doença infecto-contagiosa aguda. O presente trabalho teve por objetivo levantar as principais informações acerca da poliomielite presentes na literatura e disponibilizá-la no formato de vídeo educacional. Foi realizada uma breve revisão bibliográfica e, a partir desta, observou-se que a poliomielite é uma doença ocasionada por um vírus RNA chamado de Poliovírus. Sua transmissão mais comum é fecal-oral e afeta principalmente crianças. Seus sintomas mais comuns se assemelham aos de uma síndrome gripal e, em casos mais agudos da doença, o paciente pode apresentar paralisia. A vacinação é a única forma eficiente de prevenção da doença. Com base neste conteúdo foi produzido um vídeo educacional com explicações visuais, textuais e em áudio sobre a temática em questão. Assim, conclui-se que a poliomielite é uma uma doença grave e, por isso, faz-se necessária a contínua disseminação de informações sobre esta.
Palavras-chave: Poliomielite. Educação. Imunização.
TRATAMENTO INICIAL COVID 19
Camyla de Oliveira Lisboa; Gisele Vasconcelos Calheiros de Oliveira Costa; Pedro Henrique Oliveira Malta; Isabela Caracas Machado Borges; Aline Coelho Moura; Caroline Magalhães Tenório Rocha Sobrinho; Alessa Moísa Barros Costa; Janaina de Alencar Barbosa; Marcos Antonio de Medeiros Rocha Filho; Brunna karolyne Aguiar Ferreira; Thiago José Rocha; Anansa Bezerra Aquino; Laércio Pol Fachin.
A pandemia da Covid-19 foi provocada pelo novo coronavírus, o Sars Cov 1, e teve início no fim de 2019, tendo surgido em Wuhan, na China. Até o momento, a doença não possui tratamento unificado, mas deve-se seguir as orientações do Ministério da Saúde Brasileiro. O presente estudo tem como objetivo esclarecer o manejo terapêutico da COVID 19.O estudo foi feito com base nas cartilhas do Ministério da Saúde.O tratamento da patologia depende do quadro de sinais e sintomas em que se encontra o paciente. É necessário individualização de casos para escolha de medicamentos.O Ministério da Saúde não aconselha utilização de nebulização com interferon ou lopinavir/ritonavir em crianças e sugere a utilização de oseltamivir empírico para casos moderados/graves de SDRA até negativação de PCR para COVID-19.
Palavras-chave: Tratamento. COVID 19.
A REAÇÃO IMUNOLÓGICA DA COVID-19 E SUA RELAÇÃO COM AS VACINAS
ANA JÚLIA GOMES DANTAS DE ARAUJO CAVALCANTI; ANDREZA SERPA OTONI; ARLETE BULHÕES CAVALCANTI MADEIRO DE OLIVEIRA; BEATRIZ MIRANDA MARTINS; BRUNA TAVARES OLIVEIRA; GABRIEL FERREIRA DE OLIVEIRA CALIXTO; IGOR LINS LOPES; IZABELLE DOS SANTOS OLIVEIRA; LUCÉLIA BARROS TENÓRIO; MARIA KAROLINE GOMES DA SILVA; MARKOS PAULO ALVES FERREIRA; YANDRA CAVALCANTE SANTOS; CRISTIANE MONTEIRO DA CRUZ; LORENA PEIXOTO LOPES
Introdução: A COVID-19 é uma patologia que atingiu caráter pandêmico em 2020, motivando pesquisadores a caracterizar os efeitos do SARS-CoV-2 no organismo e, assim, investigar mecanismos para promover a saúde humana. Objetivos: Analisar os mecanismos imunológicos de resposta à infecção de COVID-19 capazes de auxiliar no desenvolvimento de vacinas. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, em que se fez uso do operador booleano “AND” e dos descritores: “Infecções por Coronavírus”, “Vacina” e “Imunização”, além do filtro para o idioma inglês, nas bases de dados SciELO, LILACS e MEDLINE via Pubmed. Resultados: Foram encontrados 816 artigos, dos quais 216 eram condizentes com os critérios de inclusão e exclusão, sendo quatro selecionados. As proteínas S (spike), presentes no SARS-CoV-2, são as mediadoras na interação com as células hospedeiras e com a enzima conversora de angiotensina 2 (ECA2), presente em humanos. No hospedeiro, o vírus se defende com proteínas estruturais e fatores de virulência. Contudo, a produção de uma vacinas enfrenta impasses Conclusão: O uso de epítopos reconhecidos pelo sistema imune, predominantemente as proteínas estruturais, podem ser usados para a produção de vacinas contra a COVID-19, mas o RNA viral e outros mecanismos também têm sido estudados.
Palavras-chave: Infecções por Coronavírus. Vacina. Imunização.
ARBOVIROSE: MALÁRIA
Adelyanne BARBOSA; Ana Karla TENÓRIO; Annamaria PEIXOTO; Bárnara OLIVEIRA; Camylle FARIAS; Fernando MINERVO; Franklin DELANO; Lara Honório; Lívia MOURA; Rosamaria GAMA, Adriane BORGES.
Doença infecciosa febril aguda, transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles infectado por Plasmodium sp. No Brasil, a arbovirose tem atividade endêmica na região da Amazônia Legal, se tratando de um grave problema de saúde pública. Segundo a OMS, em 2017, 435.000 óbitos por Malária foram registrados no mundo. Têm-se o objetivo de discutir os fatores de risco para a incidência da doença, apresentar o perfil patológico e medidas preventivas. Utilizou-se cartilha produzida durante Projeto Integrador no período de 2020.2, acerca das arboviroses. Apesar de possuir região endêmica, a infecção pode se dar em todas as regiões. Se acometido, o doente pode apresentar a forma não complicada, grave ou cerebral, com elevado risco de óbito. A Tríade da Malária (febre, calafrio e cefaleia) é a sintomatologia comum, sendo acrescidos agravos as formas mais graves. Os protocolos terapêuticos são diversificados, consideram a etiologia, gravidade, comprometimento e a farmacologia mais eficiente segundo o perfil epidemiológico endêmico. A prevenção é feita com quimioprofilaxia, medidas de barreira e uso de repelentes. Conclusão: Percebe-se a necessidade de veicular informações a cerca da doença, projetando a maior adesão às estratégias preventivas, a identificação precoce da infecção e a busca mais célere ao serviço de saúde, reverberando na diminuição da incidência e a tendência de estabilidade epidemiológica.
Palavras-chave: Doença Malárica. Febre Malárica. Impaludismo.
ANÁLISE DA FISIOPATOLOGIA DA COVID-19 NO SISTEMA DIGESTIVO E SUAS REPERCUSSÕES CLÍNICAS
Ana Beatriz Soares Tojal de Barros Lima; Lara Cavalcante Santiago; Vitória Pereira Fiorotto Francisco Araújo Barros; João Pedro Barbosa Carvalho; Imara Celys Pereira Silva
Introdução: Em dezembro de 2019, houve a transmissão de um novo coronavírus (SARS-CoV-2), o qual foi identificado em Wuhan na China e causou a COVID-19. Enquanto a maioria dos pacientes apresentaram principalmente sintomas respiratórios, alguns pacientes também reportaram sintomas gastrointestinais. Assim, estudos identificaram RNA viral do SARS-CoV-2 em amostra de fezes e presença de receptores da enzima conversora de angiotensina 2 (ECA-2) no epitélio gastrointestinal, sugerindo a infecção viral no trato gastrointestinal (TGI). Objetivo: Analisar como a fisiopatologia da Covid-19 pode gerar repercussões clínicas no sistema digestivo. Método: Foi realizada uma pesquisa nas bases de dados MEDLINE (via Pubmed), Scielo e Lilacs utilizando os descritores “Covid-19”, “Fisiopatologia” e “Sistema digestivo”, presente na lista dos DeCS. Resultando em 63 artigos. Após a leitura, foram descartados 31 artigos pelo título e 4 por serem duplicatas, o que resultou em 28 artigos selecionados para análise crítica. Resultados: O mecanismo de ação viral no TGI é semelhante ao que foi descrito em alguns artigos no sistema respiratório. Após a entrada do SARS-CoV-2, o vírus adere à mucosa intestinal a partir do reconhecimento e da ligação da proteína viral de superfície, a proteína S, ao receptor tecidual, de ECA-2. Em seguida, ocorre a fusão do envelope viral com a membrana plasmática da célula epitelial do TGI, de maneira que o vírus libera o RNA viral de fita simples, permitindo a produção de proteínas, o que dá início ao processo de replicação viral. As partículas virais então são transportadas ao retículo endoplasmático e encaminhadas para o complexo de Golgi. Por fim, vesículas que contêm as partículas virais são liberadas para o exterior. Esse processo infeccioso, além de ocorrer no sistema respiratório, também ocorre no trato gastrointestinal. Conclusão: A presença dos receptores de ECA-2 na superfície das células epiteliais do TGI torna-as suscetíveis à ação viral, provocando diarreia, náuseas, vômitos, dores abdominais e fezes sanguinolentas.
Palavras-chave: Covid-19. Fisiopatologia. Sistema digestivo.
UM NOVO OLHAR SOBRE OS ÓLEOS ESSENCIAIS
KETHILLYN MAYARA GUIMARÃES DA SILVA; MARIA VITÓRIA RIBEIRO DE MORAES MACEDO; CYNTHIA GERLLENE DE LIMA; RAYSSA FARIAS; THIAGO JOSÉ MATOS ROCHA; ALDENIR FEITOSA; SASKYA ARAÚJO FONSECA.
Introdução: Segundo a Associação Brasileira de Medicina Complementar (ABMC), a aromaterapia é um tratamento curativo que utiliza o olfato e as propriedades dos óleos essenciais. A aromaterapia é uma medicina natural, alternativa, preventiva e também curativa que remete a melhoria pelo cheiro. O vídeo propõe um modelo educativo e interativo sobre o que são os óleos essenciais, também demonstra algumas de suas atuações e benefícios. Além disso, é muito importante salientar que os óleos são naturais, atuando de forma orgânica no corpo, e por isso é uma ótima alternativa para a prevenção e tratamento de doenças, além de inibir estresses, ou energizar o corpo, sempre dependendo de qual óleo se é utilizado. Objetivo: Desta forma, o presente vídeo tem como objetivo apresentar os óleos essenciais e suas atuações no organismo de forma natural, para que se desperte um novo olhar sobre os óleos e suas utilizações. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência para a elaboração de um material educativo, onde foi utilizada ferramenta online Tiktok, muito utilizada pela sociedade, o que pode trazer resultados positivos quanto à disseminação desse conhecimento sobre os óleos, levando conhecimento para diversas pessoas simultaneamente. Conclusão: Os óleos essências apresentam um amplo leque de propriedade curativos, podendo ser usado em diferentes situações. Com isso, seu uso pode ser de suma importância para diversas pessoas, e por isso o conhecimento sobre ele deve ser cada vez mais disseminado.
Palavras-chave: Óleos essenciais. Educação em saúde. Aromaterapia.
RESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS: RISCOS À SAÚDE
Fernanda Cardoso Andrade; Gabrielle Moraes de Deus Araújo; Maria Clara Lira Guimarães; Adriana Franco; Adriane Borges Cabral
Os Resíduos Eletroeletrônicos (REE) são compostos por equipamentos eletroeletrônicos obsoletos ou descartados. Possuem metais perigosos em sua composição de difícil degradação, podendo causar graves problemas de saúde se forem descartados de modo inadequado. O projeto Educação em Ação foi criado com o objetivo de levar informações relevantes aos escolares sobre os resíduos eletroeletrônicos e seus impactos na saúde humana. Com isso, foi realizada revisão de literatura sobre os resíduos eletrônicos e seus riscos à saúde para confecção do material para divulgação nas escolas. Dentre as informações mais relevantes obtidas na literatura e divulgadas na escola, destaca-se que todos os metais pesados são prejudiciais à saúde humana e podem causar danos aos nossos sistemas, sendo o mercúrio considerado um metal de alta toxicidade ao entrar em contato com organismos vivos. Além disso, a ingestão desse metal pode ocasionar a morte. Por fim, é notório que é preciso tratar do assunto exposto acima, tendo em vista a importância do descarte correto desses resíduos e o seu impacto na vida da população, o que reforça a necessidade e importância da realização de projetos que visam difundir o conhecimento científico universitário para o ambiente escolar.
Palavras-chave: Educação. Resíduos Eletroeletrônicos. Saúde.
A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMA DIGITAL PARA TROCA DE SABERES SOBRE PLANTAS MEDICINAIS E AS SUAS TOXICIDADES
Jordana Alexandre de Oliveira Santos; Maria Jacqueline Nogueira de Souza; Bianca Firmino de Melo; Juliane Cabral Silva.
As plantas medicinais necessitam de um consumo e manuseio correto. Desse modo, tal estudo tem como objetivo utilizar plataforma digital para difusão de conhecimento para escolares, sobre o uso das plantas medicinais e as suas toxicidades. Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa, a qual ocorreu a partir da realização de vídeoaulas, sendo ministrado para alunos de escolas públicas do estado de Alagoas de diferentes faixas etárias, visto que foi divulgado posteriormente um vídeo sobre o assunto no YouTube. Verificou-se uma troca de saberes através das vídeoaulas,uma vez que os alunos tiraram dúvidas referentes às toxicidades dessas plantas, bem como salientaram que iriam seguir as recomendações fornecidas. Logo, as plataformas digitais são eficientes em propagar conhecimento sobre o uso racional de plantas medicinais, evitando danos à saúde humana.
Palavras-chave: Plantas medicinais. Toxicidade. Plataforma digital.
O QUE SÃO VACINAS E QUAL A SUA IMPORTÂNCIA: UMA ABORDAGEM PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
JULIELLE DOS SANTOS MARTINS; ERICA CARLOS DE FREITAS; FELIPE RUFINO MELO; ANTÔNIO LOBO PEREIRA NETO; ALDENIR FEITOSA DOS SANTOS.
RESUMO: As vacinas são produtos biológicos que protegem as pessoas de determinadas doenças e são constituídas por agentes patógenos, vírus ou bactérias, que são mortos, previamente atenuados ou fragmentados. Sua função é estimular uma resposta imunológica do organismo, que passa a produzir anticorpos sem ter contraído a doença. O presente trabalho tem como objetivo esclarecer de forma simples e clara para crianças do ensino fundamental das escolas de Alagoas sobre alguns aspectos da vacina, como definição, mecanismo de ação, contraindicações e sua relação com a COVID-19 no plano de vacinação de Maceió, desde o número de doses e tempo de vida do vírus no ambiente a outras formas de prevenção na atual pandemia, além da vacinação. A metodologia utilizada foi revisão de literatura, limitada aos últimos 5 anos, para criação do conteúdo a ser abordado e elaboração do vídeo educativo. Também foi destacado que as contraindicações das vacinas apenas se aplicam a vacinas de bactérias ou vírus atenuados, como a vacina BCG, tríplice viral, catapora, poliomielite e febre amarela, sendo contraindicadas a indivíduos imunossuprimidos ou em tratamento com corticoides em dose alta, grávidas e portadores de doenças febris agudas. Observou-se a necessidade de abordar outras formas de prevenção, além da vacinação, como lavagem correta e constante das mãos e uso adequado de máscaras. Todo o conteúdo pesquisado foi usado para produção do vídeo educativo. Portanto, destaca-se a importância do assunto tratado, tanto pela sua presença constante no cotidiano das crianças, pelo calendário vacinal, como pelo atual estado pandêmico e, consequentemente a visibilidade do mesmo.
Palavras-chave: Vacinas. Covid-19. Prevenção.